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9月三号是什么日子

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 Nota: Para outros significados, veja Tubar?o (desambigua??o).
百度   7月17日马来西亚航空公司一架载有298人的波音777客机在乌克兰靠近俄罗斯边界坠毁。

Tubar?o
Intervalo temporal:
Jurássico Inferior ? Presente 201–0 Ma
Possíveis registros remontam ao Permiano Inferior
Carcharhinus amblyrhynchos
Classifica??o científica e
Domínio: Eukaryota
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Chondrichthyes
Clado: Euselachii
Subclasse: Elasmobranchii
Divis?o: Selachii
Ordens
Sinónimos
  • Pleurotremata
  • Selachimorpha

Tubar?o ou ca??o é um tipo de peixe de esqueleto cartilaginoso e um corpo hidrodinamico (com exce??o dos Squatiniformes, Hexanchiformes e Orectolobiformes) pertencente à superordem Selachimorpha. Os primeiros tubar?es conhecidos viveram há aproximadamente 400 milh?es de anos.[1]

Os tubar?es se diversificaram em aproximadamente 440 espécies (no Brasil s?o conhecidas 88),[2] variando em tamanho desde o menor, o tubar?o-lanterna an?o, Etmopterus perryi, uma espécie de no máximo 21 centímetros de comprimento,[3] ao tubar?o-baleia, Rhincodon typus, o maior, que atinge cerca de 12 metros e que se alimenta por filtragem apenas de plancton, lulas e pequenos peixes.[4] Os tubar?es s?o encontrados em todos os mares[5] e s?o comuns em profundidades até 2 000 metros.

Geralmente n?o vivem em água doce, com algumas exce??es, como o tubar?o-cabe?a-chata e o tubar?o de água doce, que podem viver tanto em água salgada como água doce.[6] Respiram através de cinco ou sete fendas branquiais[7] e possuem uma cobertura de escamas placoides, que protegem sua pele dos danos e dos parasitas, e melhoram a sua hidrodinamica, permitindo que o tubar?o se mova mais rápido. Eles também possuem vários conjuntos de dentes substituíveis.[8]

A expectativa de vida de um tubar?o varia de acordo com a espécie. A maioria vive entre 20 e 30 anos.[9] O ca??o espinhoso, Squalus acanthias, tem o maior tempo útil de vida conhecido, podendo chegar até mais de 100 anos.[10] Os Tubar?es-baleia, Rhincodon typus, também podem viver mais de 100 anos.[11]

As espécies mais conhecidas s?o o tubar?o-branco, o tubar?o-tigre, o tubar?o-azul, o tubar?o-mako e o tubar?o-martelo. S?o superpredadores, no topo da cadeia alimentar subaquática. No entanto, sua sobrevivência está sob séria amea?a por causa da pesca e outras atividades humanas.

Etimologia e significado

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Até o século XVI[12] tubar?es eram conhecidos por marinheiros como "c?es marinhos".[13] A palavra portuguesa "tubar?o" e o termo espanhol "tiburón" s?o bastante similares e em ambas as línguas a etimologia é incerta. Durante o século XVI, em decorrência das navega??es dos espanhóis e portugueses por águas tropicais, muitos relatos sobre a diversidade e quantidade desses peixes popularizaram os dois termos na Península Ibérica e posteriormente, o termo tiburón também foi usado, sem tradu??o, em livros em francês, alem?o e inglês. N?o se sabe ao certo se foram os espanhóis que tomaram uma palavra caraíba e cunharam o termo tiburón ou se foram os portugueses que criaram tubar?o a partir de uma palavra do aruaque.[14] Outras fontes apontam a origem tupi-guarani[15] através do termo uperú (ou iperú) com a aglutina??o de t- inicial, originando o português "tubar?o" e posteriormente o espanhol "tiburón".[16]

Embora inicialmente os termos ibéricos tenham sido usados em toda a Europa, as outras línguas europeias adotam atualmente nomes diferentes. A origem do nome inglês "shark" também é incerta. Uma teoria é que ela deriva da palavra xoc da língua Iucateque,[14] cuja pronuncia 'shok' chega bem próximo da palavra "shark". Evidência para esta etimologia vem do Oxford English Dictionary, que registra que o nome shark foi usado pela primeira vez após o marinheiro Sir John Hawkins exibir um espécime em Londres, em 1569, tendo usado a palavra "sharke" para se referir aos grandes tubar?es do Mar do Caribe.[14]

Uma outra etimologia diz que o sentido original da palavra era a de "predador, aquele que ataca os outros", a partir da palavra alem? Schorck, uma variante de Schurke ("vil?o, canalha"), que mais tarde foi aplicado aos peixes devido ao seu comportamento predatório.[17]

Segundo o Dicionário Aurélio de Língua Portuguesa, na variante brasileira, tubar?o é a designa??o geral dos grandes seláquios, peixes de corpo alongado e de nadadeiras peitorais moderadamente desenvolvidas; que tem como sin?nimo ca??o e esqualo e como plural tubar?es. Na defini??o popular tubar?o pode significar também comerciante ganancioso.[18] Segundo o dicionário online Priberam, tubar?o também pode significar pessoa que come muito ou indivíduo que obteve muitos cargos rendosos.[19]

Características físicas gerais do tubar?o.
Os dentes do tubar?o-tigre s?o oblíquos e serrilhados para cortar através da carne.

Dentes de tubar?o s?o incorporados nas gengivas e n?o diretamente no maxilar, e s?o constantemente substituídos ao longo da vida. Diversas linhas de dentes substitutos crescem em um sulco na parte interna da mandíbula e progressivamente avan?am como em uma "escada rolante"; os tubar?es perdem em média 6 000 dentes por ano[20] e chegam a perder 30 000 durante toda sua vida.[21] A taxa de substitui??o de dentes varia de uma vez a cada oito ou dez dias a vários meses. Na maioria das espécies os dentes s?o substituídos um por vez, exceto no peixe-charuto, Isistius, onde toda a linha de dentes é substituída simultaneamente.[22]

A forma do dente depende da dieta: os tubar?es que se alimentam de moluscos e crustáceos têm densos dentes achatados para esmagarem; aqueles que se alimentam de peixes tem dentes afiados para prenderem; e aqueles que se alimentam de presas maiores, como mamíferos, têm os dentes inferiores pontiagudos para prender e os dentes superiores triangulares e com bordas serrilhadas para cortar. Os dentes dos que se alimentam de plancton, como o tubar?o-elefante, s?o menores e n?o funcionais.[23]

Esqueleto de um Dalatias licha, no Museu Nacional de História Natural, Estados Unidos.

Os esqueletos de tubar?es s?o muito diferentes dos esqueletos de peixes ósseos e vertebrados terrestres. Tubar?es e outros peixes cartilagíneos (raias e quimeras) possuem esqueletos feitos de cartilagem e tecido conjuntivo. A cartilagem é flexível e durável e tem cerca de metade da densidade do osso. Isto reduz o peso do esqueleto, poupando energia.[24] No entanto a cartilagem de tubar?es mais velhos, às vezes, pode ser parcialmente calcificada, tornando-a mais pesada e mais semelhante a um osso.[25] Os tubar?es n?o têm caixa torácica e, portanto, em terra, o próprio peso de um tubar?o pode esmagá-lo.[26]

Como seus parentes, as raias e as quimeras, a mandíbula do tubar?o n?o é anexada ao cranio. A superfície da mandíbula, assim como as vértebras do tubar?o e as guelras, necessitam de suporte extra devido à sua forte exposi??o ao stress físico e à necessidade do uso de for?a. Eles têm uma camada de minúsculas placas hexagonais chamadas de "tésseras", que s?o blocos cristalinos de sais de cálcio dispostos como um mosaico.[27]

Geralmente os tubar?es têm apenas uma camada de tésseras, mas as mandíbulas de espécies de grande porte, como o tubar?o-cabe?a-chata, o tubar?o-tigre e o tubar?o-branco, têm de duas a três camadas ou mais, dependendo do tamanho do corpo. As mandíbulas de um grande tubar?o branco podem ter até cinco camadas.[24] No rostro (focinho), a cartilagem pode ser esponjosa e flexível para absorver a energia dos impactos.[28]

A for?a da mordida do tubar?o n?o é influenciada pelo quanto sua mandíbula está aberta.[29] E por conta de sua mandíbula superior ser móvel sua mordida se torna mais letal.[30]

O esqueleto das barbatanas é alongado e apoiado com raios moles e n?o segmentados chamados de ceratotrichia, filamentos de proteína elástica que se assemelha ao da queratina dos cabelos e penas.[31] A maioria dos tubar?es tem oito barbatanas. Tubar?es só podem desviar-se de objetos diretamente à sua frente ficando à deriva, porque suas barbatanas n?o permitem que nadem para trás.[26]

Escamas placoides

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Ao contrário dos peixes ósseos, os tubar?es têm um espartilho dérmico complexo feito de fibras flexíveis de colágeno e disposto como uma rede helicoidal em torno de seu corpo. Isso funciona como um esqueleto externo, proporcionando fixa??o para os músculos de nado, e assim economizando energia.[32] Suas escamas placoides d?o-lhes vantagens hidrodinamicas como reduzir a turbulência enquanto nadam.[22]

A pele dos tubar?es pode ser t?o áspera como uma lixa pela a??o dessas escamas, a ponto de se ter observado que a utiliza??o de suas escamas pode ferir suas presas. Algumas empresas industriais têm investigado pele de tubar?o para a produ??o de novos materiais mais aerodinamicos como por ex: tintas e materiais sintéticos, que simulam o referido exoesqueleto há escala microscópica diminuindo vórtices e o arrasto (drag), provocado pela passagem do ar ou líquido aumentando a aerodinamica ou hidrodinamica do material. (ver: Biomimética, para mais informa??o sobre outros materiais)

No Jap?o

(Wasabi Oroshi) ralador de wasabi Note que parece haver pequenos cristais na superfície de formas irregulares, estas s?o as Caraterísticas visuais da pele de tubar?o

A pele dos tubar?es possui irregularidades únicas (escamas de escudo, cristas), por isso é usada como material para limas e afins. O exemplo mais comum é um ralador de wasabi. Ao contrário de um ralador de metal, ele esmaga mais células vegetais do wasabi, permitindo que o sabor único do wasabi saia. no entanto é preciso tomar aten??o que pele de raia é também usada e que no Jap?o é usado o mesmo nome para ambos os couros, por exemplo as katanas a tsuka (pega da arma) s?o feitas de pele de raia e nunca de tubar?o mas o nome dado ao couro é pele de tubar?o.

Oroshi de pele de raia Note que a superfície esta preenchida com formas que lembram "bolhas" de tamanhos variáveis mas bem visíveis estas s?o as característica visuais da pele de raia

As caudas dos tubar?es variam consideravelmente de acordo com a espécie e s?o adaptadas ao seu estilo de vida. A cauda provém impuls?o e também velocidade e acelera??o, dependendo da sua forma. Os tubar?es possuem uma nadadeira heterocercal na qual a por??o dorsal é em geral visivelmente maior do que a por??o ventral. Isto se deve à coluna vertebral do tubar?o se estender até à parte dorsal, proporcionando uma maior área de superfície para a fixa??o dos músculos. Isto permite a locomo??o mais eficiente entre estes peixes cartilaginosos negativamente impulsionados. Em contraste, a maioria dos peixes ósseos possui uma barbatana caudal homocercal.[33]

A cauda do tubar?o-tigre tem um grande lobo superior que oferece potência máxima para curvas lentas ou explos?es súbitas de velocidade. O tubar?o-tigre deve ser capaz de girar e virar na água facilmente enquanto ca?a, para manter a sua dieta variada, enquanto o tubar?o-sardo, que ca?a peixes em cardume, como o carapau e o arenque, tem um grande lóbulo inferior para ajudá-lo a manter o ritmo de nado de sua rápida presa.[34]

Um tubar?o-lixa (Ginglymostoma cirratum) repousando no fundo do oceano.

Flutuabilidade

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Ao contrário dos peixes ósseos, os tubar?es n?o têm bexigas cheias de gás para a flutuabilidade (bexigas natatórias). Em vez disso, os tubar?es dependem de um fígado grande, cheio de óleo, que contém esqualeno, e de a sua cartilagem possuir cerca de metade da densidade do osso.[32] O fígado constitui até 30% da sua massa corporal.[35] A eficácia do fígado é limitada, por isso os tubar?es utilizam a sustenta??o dinamica para manter a profundidade, e afundam quando param de nadar. Tubar?es-tigre da areia armazenam ar em seus est?magos, utilizando-o como uma forma de bexiga natatória. A maioria dos tubar?es precisa nadar constantemente para respirar e n?o pode dormir por muito tempo sem afundar. No entanto, algumas espécies de tubar?o, como o tubar?o-lixa, s?o capazes de bombear água através de suas guelras, o que lhes permite descansar no fundo do oceano.[36]

Alguns tubar?es, se colocados de barriga para cima ou se seus narizes forem acariciados, entram em um estado natural de imobilidade t?nica. Pesquisadores usam essa condi??o para lidar com tubar?es em seguran?a.[37]

A musculatura do tubar?o se divide em 3 grupos:[38]

  1. Músculos cardíacos;
  2. Músculos viscerais, encontrados em várias partes internas, como nas tripas, nas artérias, e nos órg?os excretores e reprodutores.
  3. Músculos esqueléticos, que movem o esqueleto e se dividem em dois tipos:
    1. Músculo vermelho, presente em finas camadas debaixo da pele do tubar?o, que funciona quebrando a gordura do corpo. Tem um bom suprimento de sangue e permite que o tubar?o nade lentamente por longos períodos sem se cansar;
    2. Músculo branco, que funciona usando a energia da quebra de a?úcares, tem um suprimento de sangue pobre e é usado apenas para explos?es de velocidade curtas e rápidas e quando o tubar?o persegue a presa ou precisa evitar o perigo.

Como outros peixes, os tubar?es extraem oxigênio da água do mar ao passá-la sobre suas guelras. Alguns tubar?es têm uma fenda modificada chamado de espiráculo, localizada logo atrás dos olhos, que é usada na respira??o. Devido ao seu tamanho e à natureza do seu metabolismo, os tubar?es têm uma maior demanda de oxigênio do que a maioria dos peixes e eles n?o podem contar com as correntes de água do ambiente para fornecerem um suprimento adequado de água oxigenada. Se um tubar?o parar de nadar, a circula??o da água cai abaixo do nível necessário para a respira??o e o animal pode morrer sufocado. O processo de garantir um fluxo adequado das guelras para mover-se para a frente é conhecido como "ventila??o ram". Alguns tubar?es, como o tubar?o-de-pontas-negras-do-recife, Carcharhinus melanopterus, e o tubar?o-lixa, Ginglymostoma cirratum, podem bombear água sobre suas guelras. Há também registros, como em certas cavernas ao longo da costa de Iucat?, de os tubar?es repousarem sobre o ch?o da caverna e permitirem que o escoamento de água doce passe por cima deles. O escoamento é forte o suficiente para ainda permitir a respira??o; acredita-se que a raz?o para este comportamento é que a água fresca ajuda a remover parasitas.[39]

O processo de respira??o e da circula??o come?a quando o sangue desoxigenado viaja ao cora??o de duas camaras do tubar?o. Lá o tubar?o bombeia o sangue para suas guelras através da artéria aorta ventral, que se ramifica em artérias aferentes braquiais. A reoxigena??o ocorre nas branquias e o sangue reoxigenado flui para as artérias eferentes braquiais, que se unem para formar a aorta dorsal. O sangue flui da aorta dorsal para todo o corpo. O sangue desoxigenado do corpo, ent?o, flui através das veias cardinais posteriores e entra na cavidade posterior cardeal. A partir daí, o sangue entra no ventrículo do cora??o e o ciclo se repete.[40]

Rete mirabile.

Termorregula??o

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A maioria dos tubar?es é de "sangue frio", ou mais precisamente poiquilotérmicos, o que significa que a temperatura interna do seu corpo n?o difere da temperatura de seu ambiente. Membros da família Lamnidae, como o tubar?o-mako e o tubar?o branco, s?o homeotérmicos e mantêm uma temperatura corporal maior do que a da água circundante. Nestes tubar?es, uma faixa de músculo vermelho aeróbico localizada perto do centro do corpo gera o calor, o que mantém o corpo através de um mecanismo de troca em contracorrente por um sistema de vasos sanguíneos chamados de rete mirabile ("rede maravilhosa"). O tubar?o raposa, Alopias vulpinus, tem um mecanismo semelhante para manter uma temperatura corporal elevada, o que leva a pensar que ele evoluiu de forma independente.[41]

Osmorregula??o

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Em contraste com peixes ósseos, com exce??o do celacanto,[42] o sangue e outros tecidos dos tubar?es e Chondrichthyes em geral, é isot?nico aos seus ambientes marinhos por causa da alta concentra??o de ureia e trimetilamina, permitindo-lhes estar em equilíbrio osmótico com a água do mar. Esta adapta??o faz com que a maioria dos tubar?es n?o sobrevivam em água doce, e por isso s?o confinados a ambientes marinhos. Existem algumas poucas exce??es a esta regra, como o tubar?o-cabe?a-chata, que desenvolveu uma maneira de mudar a sua fun??o renal para excretar grandes quantidades de ureia.[35] Quando um tubar?o morre, a ureia é dividida em am?nia pelas bactérias - por isso, o corpo irá gradualmente come?ar a cheirar a am?nia.[43]

A digest?o pode levar um longo tempo. A comida se move desde a boca até o est?mago em forma de J, onde é armazenada e a digest?o inicial ocorre.[44] Itens indesejados podem nunca passar pelo est?mago e, ao invés de o tubar?o vomitar, ele vira seu est?mago do avesso e ejeta itens indesejados de sua boca.

Uma das maiores diferen?as entre a digest?o dos tubar?es e a dos mamíferos é que o intestino dos tubar?es é extremamente curto. Este comprimento curto é conseguido através da válvula espiral com várias voltas dentro de uma única se??o curta em vez de um intestino longo como um tubo. A válvula fornece uma superfície longa, exigindo que a comida circule no interior do intestino curto até que seja totalmente digerida, e os resíduos restantes passem para a cloaca.[44]

órg?os dos sentidos

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A forma da cabe?a do tubar?o-martelo pode melhorar o olfato pelo fato do espa?amento entre as narinas ser maior (Compagno 1984).[45]

O olfato do tubar?o é extremamente apurado, permitindo-lhe identificar substancias bastante diluídas na água, como concentra??es de sangue abaixo de uma parte por milh?o: o que equivale a perceberem uma gota de sangue a 300 metros de distancia em pleno oceano.[2] Por esta raz?o s?o por vezes designados como "narizes nadadores". Quando detectam o cheiro de sangue ou de corpos em decomposi??o, facilmente encontram o local de origem, utilizando principalmente o seu olfato (ou a vis?o para distancias inferiores a 30 m).[20]

O olho de um tubar?o.

Alguns cientistas creem que, como muitos outros peixes, os tubar?es s?o míopes, estando a sua vis?o adaptada apenas para distancias entre 2 e 3 metros, embora possa ser utilizada para distancias de até 30 m[20] com um menor grau de defini??o. Contrastando com essa informa??o, outros pesquisadores acreditam que a lente dos tubar?es está fortemente suspensa por um ligamento dorsal, e fica normalmente fixada para a vis?o à distancia; para a vis?o próxima ela é movida para frente pela tra??o de um pequeno músculo protrator, fixo à lente.[2] Seus olhos, por ficarem nas laterais da cabe?a, podem ampliar seu campo de vis?o para quase 360°.[30]

A abertura pupilar varia de circular a oval quando aberta. Na luz brilhante a pupila pode ser apenas um pequeno círculo ou fenda, vertical ou horizontal. O seu olho possui uma camada reflectiva, a qual permite um aproveitamento superior da luminosidade em locais com pouca luz, como as águas turvas ou profundas e à noite.[2]

Investigadores da Universidade de Queensland e da Universidade da Austrália Ocidental realizaram um estudo de micro-espectrofotometria com 17 espécies de tubar?o e descobriram que 10 tinham apenas os bastonetes e n?o tinham cones em suas retinas dando-lhes uma boa vis?o noturna, enquanto os tornam dalt?nicos. As sete espécies restantes tinham, além dos bastonetes, um único tipo de fotorreceptor de cone sensível ao verde, o que faz com que eles vejam apenas tons de cinza e verde; por isso acredita-se que sejam efetivamente dalt?nicos. O estudo indica que o contraste de um objeto contra o fundo, ao invés da cor, pode ser mais importante para a detec??o de objetos.[46][47][48]

A sua grande sensibilidade às vibra??es provoca comportamentos semelhantes. O seu ouvido interno, responsável pelo equilíbrio e detec??o das vibra??es de baixa frequência, situa-se postero-superiormente ao olho. O tubar?o possui três canais semicirculares e detecta vibra??es a longas distancias, podendo se aperceber do som de um peixe a debater-se a uma distancia de 250 a 1 500 m.[2][20] Em conjunto com o olfato, esta sensibilidade às vibra??es é o primeiro mecanismo utilizado na detec??o de potencial alimenta??o. Uma vibra??o desconhecida tanto pode provocar curiosidade como medo ao tubar?o.[2]

Eletrorrecep??o

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As ampolas de Lorenzini s?o órg?os electroreceptores localizados na cabe?a, especialmente ao redor do focinho. Os tubar?es usam as Ampolas de Lorenzini para detectar os campos eletromagnéticos que todas as coisas vivas produzem.[49] Isso ajuda os tubar?es (particularmente o tubar?o-martelo) a encontrarem presas. O tubar?o tem maior sensibilidade elétrica do que qualquer outro animal.[50] Os tubar?es conseguem encontram presas escondidas na areia, detectando os campos eletricos que elas produzem. Correntes oceanicas que se deslocam no campo magnético da Terra também geram campos elétricos que os tubar?es podem usar para orienta??o e possivelmente para navega??o.[51]

Linha lateral dos tubar?es.

Linha lateral

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As suas linhas laterais, que se estendem das guelras à cauda, s?o também capazes de captar vibra??es de médias e baixas frequências, correntes, mudan?as na temperatura e press?o da água, assim como localizar obstáculos e alimentos em águas turvas. Do mesmo modo, podem também detectar, pela turbulência causada, a aproxima??o de um inimigo de grande porte. O tubar?o pode perceber frequências na faixa de 20 a 50 Hz.[52]

Hemipénis de um tubar?o macho da espécie Orectolobus maculatus.

Diferentemente da maioria dos peixes ósseos, os tubar?es s?o reprodutores da sele??o K, o que significa que eles produzem um pequeno número de jovens bem desenvolvidos, ao invés de um grande número de jovens pouco desenvolvidos. A fecundidade em tubar?es varia de 2 a mais de 100 jovens por ciclo reprodutivo.[53] Tubar?es se tornam maduros lentamente em rela??o a muitos outros peixes. Por exemplo, os tubar?es-lim?o atingem a maturidade sexual por volta dos anos 13 ou 15 anos.[54]

Os tubar?es praticam a fertiliza??o interna. A parte posterior da nadadeira pélvica de um tubar?o macho é modificada em um par de órg?os chamados clásperes, análogo a um pênis dos mamíferos; um deles é usado para levar o esperma até a fêmea.[55]

Acasalamento entre tubar?es raramente tem sido observado. O menor Scyliorhinidae frequentemente acasala-se com o macho curvado em torno da fêmea. Em espécies menos flexíveis, os dois tubar?es nadam paralelamente, enquanto o macho insere um clásper dentro do oviduto da fêmea. As fêmeas em muitas das espécies de maior porte têm marcas de mordidas que parecem ser o resultado de um agarr?o dos machos para manter a posi??o durante o acasalamento. As marcas de mordidas também podem demonstrar um comportamento de namoro: o macho pode morder a fêmea para mostrar o seu interesse. Em algumas espécies, a pele das fêmeas evoluiu, se tornando mais espessa para suportar estas mordidas.[55]

Há dois casos documentados em que a fêmea de um tubar?o que n?o esteve em contato com um macho concebeu um filhote por conta própria através da partenogênese.[56][57] Os detalhes deste processo n?o s?o bem compreendidos, mas as impress?es digitais genéticas mostraram que os filhotes n?o tinham contribui??o genética paterna, descartando a possibilidade de armazenamento de espermatozoides. Os mamíferos s?o agora o único grande grupo de vertebrados em que a partenogênese natural n?o foi observada; no entanto, casos de partenogênese através de testes de laboratórios já aconteceram.[58]

Os cientistas afirmam que a reprodu??o assexuada em animais selvagens é rara, e provavelmente um último esfor?o para se reproduzir, quando um companheiro n?o está presente. Reprodu??o assexuada reduz a diversidade genética, o que ajuda a construir defesas contra as amea?as à espécie. Espécies que dependem exclusivamente dela est?o em risco de extin??o. A reprodu??o assexuada pode ter contribuído para o declínio do tubar?o-azul na costa irlandesa.[59]

Recipiente para os ovos de um tubar?o Jackson Port, encontrado perto da praia de Vincentia, no Território da Baía Jervis, Austrália.

Modos de reprodu??o

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Tubar?es mostram três maneiras de ter seus filhotes, que variam dependendo da espécie, através da oviparidade, viviparidade e ovoviviparidade.[60]

Ovoviviparidade

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A maioria dos tubar?es é ovovivípara, o que significa que os ovos eclodem no oviduto dentro do corpo da m?e e que a gema do ovo e os fluidos secretados por glandulas nas paredes do oviduto alimentam os embri?es. Os jovens continuam a ser alimentados pelos restos da gema e fluidos do oviduto. Como na viviparidade, os jovens nascem vivos e funcionando perfeitamente. Tubar?es Lamniformes praticam a oofagia, onde os primeiros embri?es a eclodir comem os ovos restantes. Os filhotes de Carcharias taurus praticam o canibalismo intrauterino, e levam isso a um passo adiante, consumindo outros embri?es ainda em desenvolvimento. A estratégia de sobrevivência para as espécies ovovivíparas está em chocar os jovens até um tamanho relativamente grande antes do nascimento. A maioria dos tubar?es ovovivíparos dá à luz em áreas protegidas, incluindo baías, estuários e recifes rasos. Eles escolhem tais áreas pela prote??o contra predadores (principalmente outros tubar?es) e a abundancia de alimentos. O Squalidae tem o maior período de gesta??o conhecido entre os tubar?es, de 18 a 24 meses. O tubar?o-elefante e o tubar?o-cobra parecem ter períodos de gesta??o maiores, mas ainda faltam dados que comprovem isso.[61]

O saco de ovos de um tubar?o, também conhecido por "Bolsa de Sereia."

Algumas espécies s?o ovíparas como a maioria dos outros peixes, colocando seus ovos na água. Na maioria das espécies de tubar?es ovíparos, um saco de ovos com a consistência de couro protege o embri?o ou embri?es em desenvolvimento. Uma vez vazio, o saco é designado como "bolsa de sereia",[60] e pode ser levado pelas marés até terra. Tubar?es ovíparos incluem as espécies Scyliorhinidae, Heterodontus francisci, Heterodontus portusjacksoni e Cephaloscyllium ventriosum.[61]

Finalmente, alguns tubar?es mantêm um vínculo placentário para os jovens em desenvolvimento, método chamado de viviparidade. Este modo é mais parecido à gesta??o de mamíferos do que a de outros peixes. Os jovens s?o paridos vivos e funcionando perfeitamente. O tubar?o-martelo, os Carcharhinidae (que incluem o tubar?o-cabe?a-chata e o tubar?o-azul) e os Mustelus s?o vivíparos.[53][61] O tubar?o-baleia é classificado agora como vivíparo, ao invés de ovíparo, porque se pensa que os ovos extra-uterinos podem ter sido abortados.[62][63]

Comportamento

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Um grupo de tubar?es-martelo-recortados (Sphyrna lewini).

A vis?o clássica descreve um ca?ador solitário, que percorre os oceanos em busca de comida. No entanto, isso se aplica a apenas algumas espécies. A maioria vive de modo muito mais sedentário, na zona bent?nica. Mesmo os tubar?es solitários se encontram para reprodu??o ou em áreas ricas para ca?a, o que pode levá-los a percorrer milhares de quil?metros em um ano.[64]

Os tubar?es podem ser altamente sociais, mantendo-se em grandes grupos. às vezes, mais de cem tubar?es-martelo-recortados se reúnem em torno de montes submarinos e ilhas, por exemplo, no Golfo da Califórnia.[35] Pode também haver hierarquia entre as diferentes espécies. Por exemplo, durante a refei??o os tubar?es sedosos demostram um certo medo de tubar?es-brancos-oceanicos do mesmo tamanho.[53] Quando s?o pressionados, alguns tubar?es (em particular, este comportamento é observado nos Carcharhinidae) emitem um sinal de amea?a para avisar ao grupo da chegada do predador. Normalmente, estes sinais consistem em movimentos de nado exagerados que variam de intensidade dependendo do nível de perigo.[65]

Um golfinho saltando para fora de água.

Medo de golfinhos

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S?o contadas muitas histórias sobre golfinhos que protegeram humanos de ataques de tubar?es.[66][67] E por este motivo há muitas pessoas que dizem que os tubar?es têm medo de golfinhos, e esse fen?meno foi investigado em um episódio de MythBusters do canal Discovery Channel, em que um tubar?o-branco ataca um peda?o de carne crua de foca, mas enquanto há um golfinho (mecanico) nadando junto a ele, ele n?o ataca.[68] No entanto n?o houve nenhum estudo científico conclusivo que explicasse esse comportamento.[carece de fontes?]

Em geral, os tubar?es nadam a uma velocidade média de 8 km/h. Mas quando se alimenta ou ataca, o tubar?o pode atingir velocidades de mais de 19 km/h. O tubar?o-mako é o tubar?o mais rápido e um dos peixes mais rápidos, podendo ultrapassar velocidades de até 50 km/h.[69] O tubar?o-branco também é capaz de explos?es de velocidade. Essas exce??es podem ser causadas devido à natureza de "sangue quente" (homeotérmica) da fisiologia destes tubar?es.[70]

Inteligência

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Ao contrário do senso comum que diz que eles s?o "máquinas de comer" movidas pelo instinto, estudos recentes têm indicado que muitas espécies possuem poderosas habilidades de resolu??o de problemas, competência social e curiosidade. Além disso, a rela??o entre as massas corporais e cerebrais dos tubar?es é semelhante à dos mamíferos e outras espécies de vertebrados mais avan?ados, embora, naturalmente, seja muito pequena comparada com a do homem.[71] Em 1987, perto da Baia de Smitswinkle, na áfrica do Sul, um grupo de sete tubar?es brancos trabalharam juntos para mover a carca?a de uma baleia (mais precisamente, uma Caperea marginata) morta e parcialmente encalhada para águas mais profundas, para se alimentarem.[72] Sabemos também que os tubar?es s?o capazes de praticar atividades lúdicas, como é visto em cetáceos e primatas. Exemplares de Lamna nasus, em particular, foram observados repetidamente envoltos em algas marinhas enquanto perseguiam um ao outro.[73]

Alguns tubar?es conseguem permanecer no fundo do oceano enquanto estiverem bombeando água em suas guelras, mas seus olhos mantêm-se abertos.[74] Quando um tubar?o está descansando, ele n?o usa as suas narinas, mas sim seus espiráculos. Se um tubar?o tentasse usar sua narinas enquanto descansa no fundo do oceano, ele iria "inspirar" a areia em vez de água. Muitos cientistas acreditam que esta é uma das raz?es pelas quais os tubar?es têm espiráculos. A nata??o de um tubar?o-espinhoso é coordenada pela medula espinhal, ao invés de seu cérebro: assim ele pode continuar a nadar durante o sono. Também é possível que os tubar?es durmam de forma similar aos golfinhos,[74] um hemisfério cerebral de cada vez, mantendo assim alguma consciência e atividade cerebral em todos os momentos.[74]

Como muitos tubar?es, o tubar?o branco é um superpredador em seu ambiente.

Todos os tubar?es s?o carnívoros.[75][76] Algumas espécies, incluindo os tubar?es-tigre, comem quase tudo. A grande maioria procura presas em particular, e raramente varia a sua dieta. Os tubar?es-baleia, tubar?es-elefante e o tubar?o-boca-grande se alimentam por filtragem.[77][78][79] Estes três evoluíram independentemente, alimentando-se de plancton e usando estratégias diferentes. Os tubar?es-baleia usam de suc??o para recolher planctons e pequenos peixes. Os tubar?es-frade filtram o plancton enquanto se deslocam na água. Os tubar?es-boca-grande fazem uma suc??o de alimentos mais eficiente, usando tecidos luminescentes no interior da boca para atraírem presas no fundo do oceano. Este tipo de alimenta??o exige rastros branquiais, longos filamentos delgados que formam uma peneira muito eficiente, análogo às barbas das grandes baleias. O tubar?o captura o plancton nesses filamentos e o engole de vez em quando em bocados grandes. Dentes nestas espécies s?o relativamente pequenos, porque eles n?o s?o necessários para a alimenta??o.[80]

Outros predadores altamente especializados incluem o Isistius brasiliensis que se alimentam de carne em fatias de outros peixes maiores e de mamíferos marinhos. Seus dentes s?o enormes em rela??o ao tamanho do animal. Os dentes inferiores s?o particularmente acentuados. Embora eles nunca tenham sidos observados durante a alimenta??o, acredita-se que usem seus lábios grossos para prender suas presas, torcendo seus corpos para arrancar a carne.[35]

Algumas espécies que habitam o leito do mar s?o predadores por emboscada altamente eficazes. Os tubar?es-anjos e os Orectolobidae usam camuflagem e ficam à espreita para sugar as presas para suas bocas. Muitos tubar?es bent?nicos alimentam-se exclusivamente de crustáceos, que esmagam com seus dentes molariformes.[81]

Outros tubar?es se alimentam de lulas e peixes, que engolem inteiros. O Trigonognathus kabeyai tem dentes que podem apontar para fora para golpear e capturar presas, que em seguida engole intactas. O tubar?o-branco e outros predadores de grande porte engolem a presa inteira, se for pequena, ou mordem grandes animais. Os tubar?es-debulhadores usam suas longas caudas para atordoarem cardumes de peixes e os tubar?es-serra ou ati?am as presas do fundo do mar ou atacam suas presas à dentada enquanto nadam.

Muitos tubar?es, incluindo os tubar?es-galha de recife, s?o predadores cooperativos e ca?am em bandos para juntar e capturar presas. Estes tubar?es sociais muitas vezes s?o migratórios, viajando grandes distancias em torno de bacias oceanicas. Essas migra??es podem ser parcialmente necessárias para encontrar novas fontes de alimento.[82]

Os tubar?es s?o encontrados em todo o globo, de norte a sul, em todos os oceanos e grandes mares. Geralmente vivem em água salgada, mas exce??es s?o conhecidas como o tubar?o-cabe?a-chata e as espécies consideradas de rios (as seis espécies do gênero Glyphis de Carcharhinidae), que podem viver tanto em água salgada como em água doce.[83] Tubar?es s?o comuns até profundidades de 2 000 metros (7 000 pés), e alguns vivem ainda em lugares mais fundos, mas quase n?o há tubar?es abaixo de 3 000 metros (10 000 pés). Um relatório confirmou que o mais profundo que um tubar?o vive é a 3 700 metros (12 100 pés): trata-se da espécie Centroscymnus coelolepis.[84]

Rela??o com os humanos

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O jornal The Philadelphia Inquirer relata em 1919 a notícia da captura de um tubar?o na costa de Nova Jersey após os ataques.
Um sinal de alerta sobre a presen?a de tubar?es na Praia de Boa Viagem, Recife.
Um mergulhador nadando perto de um tubar?o-de-pontas-negras-do-recife (Carcharhinus melanopterus). Em raras ocasi?es, principalmente no caso de pouca visibilidade, esta espécie morderia um humano, confundindo-o com sua presa. Em condi??es normais, eles s?o inofensivos e tímidos.

Antes de tudo é preciso distinguir ataque provocado de ataque n?o provocado. é definido como ataque de tubar?o n?o provocado um incidente em que o animal em seu habitat natural ataca um homem ainda vivo, sem ter sido previamente provocado. Todos os incidentes ocorridos em aquários públicos ou em centros de pesquisa, incidentes onde o tubar?o ataca um homem morto (especialmente vítimas de afogamento), ataques a barcos, e também todos os ataques que ocorrem dentro ou fora da água e que de alguma forma s?o uma resposta à atitude humana, s?o classificados como ataques provocados.[85]

Em 2006, o International Shark Attack File (ISAF) realizou uma investiga??o em 96 alega??es de ataques de tubar?o, confirmando 62 delas como ataques n?o provocados e 16 como ataques provocados. A média anual de mortes em todo o mundo entre 2001 e 2006 a partir de ataques de tubar?es n?o provocados foi de 4,3.[86]

Ao contrário da cren?a popular, poucos tubar?es s?o perigosos para os seres humanos. Entre mais de 375 espécies, apenas quatro estiveram envolvidas em um número significativo de mortes, em ataques n?o provocados a seres humanos: o tubar?o-branco, o galha-branca-oceanico, o tubar?o-tigre e o tubar?o-cabe?a-chata.[87][88] Estes tubar?es s?o grandes e poderosos predadores, e às vezes podem atacar e matar pessoas. Apesar de serem responsáveis por ataques a humanos, eles sempre foram filmados sem o uso de uma gaiola de prote??o.[89][90]

No ano de 2000, foi estimado que o risco de uma pessoa ser atacada por um tubar?o é de uma em 11 500 milh?es e o risco de morte é de uma em 264,1 milh?es.[91] O ataque de um tubar?o n?o é algo comum: por exemplo, a cada pessoa que morre por um ataque de tubar?o, 3 306 pessoas morrem afogadas e 4 757 morrem em acidentes no transito.[92]

A percep??o de tubar?es como animais perigosos foi popularizada pela publicidade dada a alguns casos isolados de ataques de tubar?o, como em Nova Jersey no ano de 1916, e através de populares obras de fic??o, como a série de filmes Tubar?o. Peter Benchley, o autor de Tubar?o, bem como o diretor Steven Spielberg, posteriormente, tentaram dissipar a imagem de tubar?es como monstros comedores de homens.[93]

Um tubar?o-baleia no Aquário da Geórgia, na cidade de Atlanta.

Até recentemente, apenas algumas poucas espécies de tubar?es bent?nicos, como Heterodontus francisci, Triakis semifasciata e Scyliorhinidae, sobreviveram em aquários por um ano ou mais. Isso deu origem à cren?a de que os tubar?es, além de serem difíceis de serem capturados e transportados, eram difíceis de serem cuidados. Mais conhecimento tem levado a que mais espécies (incluindo os grandes tubar?es pelágicos) possam viver muito mais tempo em cativeiro. Ao mesmo tempo, técnicas mais seguras permitiram o transporte de longa distancia.[94]

A maioria das espécies n?o é apropriada para aquários domésticos e nem todas as espécies vendidas em pet shops s?o adequadas para tal. Algumas espécies podem viver em aquários de água salgada em casa. Comerciantes sem escrúpulos ou desinformados vendem tubar?es jovens como o tubar?o-lixa, que ao atingirem a idade adulta se tornam muito grandes para aquários domésticos comuns. Em geral, aquários públicos n?o aceitam os espécimes doados que cresceram em aquários domésticos. Ent?o, alguns donos de tubar?es têm sido tentados a abandoná-los. Espécies adequadas para aquários domésticos representam consideráveis investimentos territoriais e financeiros, geralmente para adultos com comprimentos de 3 metros e que podem viver até 25 anos.[95]

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Jonas e a Baleia por Gustave Doré.
S. J. Sharkie, o mascote dos San Jose Sharks.

Os tubar?es s?o popularmente vistos como amea?as ou monstros, mas também s?o usados como mascotes, tratados como seres pacíficos e até como deuses.[96]

A passagem bíblica Jonas e a Baleia, que conta a história de Jonas que fica dentro do ventre de uma baleia durante três dias e três noites no mar mediterraneo pode, ao invés de uma baleia, ter se referido a um tubar?o; a revista National Geographic sugere que tenha sido o tubar?o-baleia,[97] uma vez que a vers?o hebraica usa a palavra tannium, a qual pode se referir a qualquer animal marinho de grande porte.[98] Isto leva outros a acreditar que pode ter sido um cachalote a ter transportado Jonas em sua boca. é conhecido o caso de um homem salvo por um cachalote, que se assemelha à história contada na Bíblia.[99]

A Marinha Alem? possui uma unidade de opera??es especiais, a Kampfschwimmer, que tem como emblema um tubar?o. Na década de 30, posters que diziam "a pneumonia ataca como um tubar?o comedor de homens" foram distribuídos pela Works Projects Administration para a preven??o da doen?a.[100]

Desde 15 de abril de 1992, uma equipe de hóquei no gelo da California, os San Jose Sharks, tem como mascote um tubar?o negro chamado S. J. Sharkie.[101] Três equipes de rugby, uma da áfrica do Sul, os Sharks, uma da Austrália, os Cronulla-Sutherland Sharks e outra dos Estados Unidos, os Devon Sharks, o têm como símbolo. No Brasil há quatro times com o nome tubar?o, três em Santa Catarina, o Clube Atlético Tubar?o, o Tubar?o Futebol Clube e o Tubar?o Predadores, este último um time de futebol americano parceiro do Clube Atlético Tubar?o,[102] e os outros dois de futebol, e há também um clube de futebol sediado em Palmas, o Tubar?o Esporte Clube e ainda um time do Maranh?o, Sampaio Correia, e outro do Ceará, Ferroviário, que os têm como seu mascote . Times de outras modalidades também adotaram o tubar?o com símbolo e/ou mascote. Na República Tcheca há um time de softbol, o ?raloci ledenice; na Itália há uma equipe de corrida, o Race UP Team; o time New York Sharks de futebol feminino, além do time de futebol australiano, sediado na Escócia, os Glasgow Sharks.[103]

Na mitologia da Polinésia, especialmente no Havaí, há um relacionamento especial com os tubar?es. Na mitologia polinésia há muitos deuses tubar?es, que eram considerados guardi?es do mar e defensores do povo havaiano. Além disso, havia também histórias de homens-tubar?o. Em outras partes da Polinésia, como Tonga, acredita-se que o tubar?o seja alimento enviado pelos espíritos ancestrais para manter a popula??o.[104] Em contraste com a cultura ocidental moderna, em que a ideia sobre os tubar?es é sobretudo baseada em filmes como "Tubar?o", os habitantes da Polinésia, durante muito tempo, viveram à beira-mar em contato com esses seres, tendendo a respeitar os tubar?es e até divinizá-los.[105]

Kamohoali'i é o mais conhecido e reverenciado dos deuses tubar?o. Ele era o mais velho e favorecido irm?o de Pele,[106] que ajudou e viajou com ela para o Havaí. Ele era capaz de assumir a forma de humano e de tubar?o. O cume de um penhasco sobre a cratera de Kilauea era um dos pontos que mais considerava sagrado. Em um momento ele criou um heiau (templo ou santuário) dedicado a si mesmo na ilha de Molokai. Kamohoali'i era um deus ancestral, e n?o um ser humano que se tornara um tubar?o, e proibiu o consumo de seres humanos após ele mesmo ter comido um.[107] Na mitologia fijiana, Dakuwaqa era um deus tubar?o e um dos mais conhecidos dos deuses: ele era o guardi?o muito temido da entrada do recife das ilhas. Mesmo hoje, quando os pescadores locais saem para pescas noturnas, o reverenciam derramando uma ta?a de kava (planta conhecida como yaqona em Fiji) no mar.[108]

Na cultura japonesa, os tubar?es s?o monstros do mar, que tomam as almas dos pecadores.[109] Várias men??es de tubar?es s?o encontradas na mitologia grega.[110] Na Austrália, assim como em Tonga, os nativos acreditam que os tubar?es fazem parte dos recursos naturais para os seres humanos sobreviverem. Algumas comunidades aborígenes no nordeste da Terra de Arnhem acreditam serem descendentes do tubar?o-cinzento chamado M?na.[111]

Watson e o tubar?o, descrito em 1778 por John Singleton Copley.

Nos filmes e desenhos animados o tubar?o, em geral, costuma ser tratado como uma máquina assassina, como nos filmes Tubar?o dirigido por Steven Spielberg (que popularizou esta ideia), Do Fundo do Mar e Tubar?es Assassinos; mas, às vezes, o tubar?o é tratado como um ser pacífico, como se vê no desenho animado Tutubar?o, chegando até a ser retratado como vegetariano em filmes como Procurando Nemo e O Espanta Tubar?es.[112][113]

Na literatura, muitos livros sobre tubar?es foram escritos como o O Velho e o Mar de Ernest Hemingway, que conta a história de um pescador que tenta sobreviver no mar e sofre ataque de tubar?es. Following the Equator, de Mark Twain, narra a história de um homem que enriquece após achar um jornal The Times no est?mago de um tubar?o.[98]

Propriedades anticancerígenas

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Nos anos 70 generalizou-se um rumor de que os tubar?es n?o contraíam cancer, o que na verdade é uma lenda urbana, porque eles podem contrair tumores benignos e malignos,[114] além de cancer.[115][116] As evidências de que os tubar?es s?o resistentes ao cancer e doen?as s?o mais anedóticas e foram poucos ou nenhum os estudos científicos ou estatísticos que mostraram que tubar?es têm imunidade elevada à doen?a.[117] Outros rumores errados s?o de que a cartilagem das barbatanas de tubar?es previnem o cancer[118] e a osteoartrite.[119] Nenhuma prova científica apoia estas alega??es, e os resultados de estudos foram negativos: cartilagem de tubar?o n?o mostra nenhum benefício no tratamento do cancer, tanto em termos de sobrevivência como em termos de qualidade de vida. Por exemplo, um estudo duplo-cego realizado em uma amostra de controle de 379 pacientes, apresentado em 2007 no 43o Congresso da Sociedade Americana de Oncologia, mostrou que o extrato AE-941 ou Neovastat da cartilagem de tubar?o n?o tem propriedades anticancerígenas.[120][121] Em 1997, um estudo semelhante fora realizado pela Sociedade Americana de Oncologia Clínica, com conclus?es semelhantes.[122]

A captura de tubar?es anual tem aumentado rapidamente nos últimos 50 anos.
O valor das barbatanas de tubar?o para preparo de sopa levou a um aumento das capturas de tubar?es. Normalmente, apenas as barbatanas s?o mantidas para consumo, enquanto o resto do tubar?o é descartado, geralmente no mar.
Um tubar?o-tigre de 4,3 m e 544 kg capturado na baia de Kaneohe, Oahu, em 1966.

Estima-se que 100 milh?es de tubar?es s?o mortos por pessoas a cada ano, devido à pesca comercial e recreativa.[123][124] A carne de tubar?o é considerada um alimento comum em muitos lugares, incluindo Jap?o e Austrália. No estado australiano de Vitória, tubar?o é o peixe mais comumente usado no preparo de fish and chips, no qual a carne de tubar?o é chamada de flake. Na índia, pequenos tubar?es ou tubar?es bebês (sora na língua tamil) s?o vendidos em mercados locais. Dado que a carne ainda n?o está totalmente desenvolvida, uma vez fervida ela quebra em peda?os pequenos que depois s?o fritos em azeite e especiarias para criar o prato conhecido como sora puttu.[125] Mesmo os ossos s?o moles e podem ser facilmente mastigados. O sora puttu é considerados uma iguaria no litoral de Tamil Nadu. Na Islandia, o tubar?o-da-groenlandia é usado para a produ??o do hákarl, considerado um prato nacional.[126]

Os tubar?es s?o frequentemente mortos para se fazer a sopa de barbatana de tubar?o. Pescadores capturam tubar?es vivos, pegam sua barbatana, e despejam o animal de volta na água. O Shark finning envolve a remo??o da barbatana com uma lamina de metal quente.[124] O tubar?o, consequentemente imobilizado, morre por asfixia ou pelo ataque de predadores. A barbatana de tubar?o tornou-se uma grande mercadoria no mercado negro em todo o mundo. Barbatanas eram vendidas a cerca de 300 libras em 2009.[127] Segundo estatísticas, Hong Kong é o centro mundial do comércio de barbatanas de tubar?o, ocupando aproximadamente 50% deste segmento de mercado,[128] e desse total 27% abastece a Uni?o Europeia.[129] A causa anti-finning ganhou repercuss?o quando o empresário do grupo Vigin, Richard Branson, e o ex-jogador de basquete da NBA, Yao Ming, declararam a sua oposi??o a essa prática.[130]

A sopa de barbatana de tubar?o é um símbolo de status em países asiáticos, e é considerada saudável e cheia de nutrientes. Tubar?es também s?o mortos pela sua carne. Na Europa, por exemplo, há uma grande demanda por carne de pata-roxa, Mustelus mustelus, tubar?o-mako, Lamna nasus e também de raias.[131] Ao contrário, nos Estados Unidos está se tentando mudar a lei para acabar com o abate ilegal de tubar?es. A Administra??o de Alimentos e Medicamentos (FDA) listou o tubar?o como um dos quatro peixes (juntamente com o peixe-espada, Scomberomorus cavalla e Malacanthidae) cujo alto teor de mercúrio é perigoso para crian?as e mulheres grávidas.[132]

A maior parte da pesca de tubar?o tem pouca gest?o e monitoramento. O crescimento da demanda de produtos de tubar?o aumenta a press?o sobre a pesca.[37] Grandes declínios nos estoques de tubar?o foram registrados, algumas espécies declinaram em mais de 90% nos últimos 20 a 30 anos, com declínio incomum de 70% da popula??o.[133] Muitos governos e as Na??es Unidas reconheceram a necessidade da gest?o da pesca de tubar?es, mas pouco progresso foi feito devido ao seu baixo valor econ?mico, os pequenos volumes de produtos produzidos e à má imagem pública dos tubar?es.[25][134]

Outra amea?as

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Outras amea?as incluem as altera??es e danos ao habitat, a perda de desenvolvimento costeiro, a polui??o e o impacto da pesca sobre as espécies de leito marinho e as presas. O documentário de 2007, Sharkwater, exp?s como os tubar?es est?o sendo ca?ados até à extin??o.[135]

De acordo com o grupo de especialistas em tubar?es da IUCN, 24% das espécies se encontram sob amea?a de extin??o.[136]

Em 1991 a áfrica do Sul foi o primeiro país no mundo a declarar o tubar?o-branco uma espécie legalmente protegida.[137] Em 2009, a Lei de Conserva??o do tubar?o foi aprovada pela Camara dos Representantes dos Estados Unidos e sancionada pelo Senado em 2010.[138] Em 2010, a CITES rejeitou as propostas do Estados Unidos e do Palau,[139] que obrigavam os países a regular o comércio de várias espécies como o tubar?o-martelo-recortado, o Galha-branca-oceanico e o Squalus acanthias. A maioria, mas n?o o necessário (dois ter?os dos delegados que votaram), aprovou a proposta. A China, de longe o maior mercado mundial de tubar?es, e o Jap?o, que batalha para estender a conven??o para as espécies marinhas, lideraram a oposi??o.[140][141]

Em 2010, o Greenpeace acrescentou o tubar?o-vitamínico, o tubar?o-mako, o Tubar?o-azul e o Squalus acanthias à sua lista de frutos do mar vermelhos, uma lista de peixes comuns em supermercados que muitas vezes s?o provenientes da pesca insustentável.[142] O grupo de advocacia Shark Trust faz campanhas para limitar a pesca do tubar?o e o grupo de advocacia Seafood Watch orienta os consumidores americanos a n?o comerem tubar?es.[143]

No dia 4 de janeiro de 2011, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, tornou o Ato de Conserva??o do Tubar?o, uma lei oficial no Estados Unidos.[144] Também, em janeiro, as Ilhas Marianas do Norte aprovaram uma lei que proíbe a posse, a venda e a distribui??o de barbatanas de tubar?o. A lei também proíbe o desembarque de tubar?es em todos os portos do arquipélago.[145]

Em 24 de fevereiro de 2011, o Senado de Guam, um território dos EUA no oceano Pacífico, aprovou um projeto que proíbe a venda, posse e distribui??o de barbatanas de tubar?o. Com esta legisla??o, apoiada pelo vice-presidente da camara dos deputados, B.J. Cruz, as ilhas do Pacífico continuaram a liderar o mundo na luta pela conserva??o dos tubar?es. Depois disso o projeto foi encaminhado ao governador Eddie Baza Calvo para obten??o da sua assinatura.[146] Em mar?o a lei entrou em vigor, e ela também proíbe a reten??o de todos os tubar?es capturados nas águas pertencentes ao território de Guam.[147]

Em junho de 2011, em um sinal de que o movimento global pela prote??o dos tubar?es está avan?ando, o presidente de Honduras, Porfirio Lobo Sosa declarou suas águas como um santuário permanente dos tubar?es. O movimento torna permanente uma moratória à pesca comercial de tubar?es, que havia sido anunciada por Honduras um ano antes, em uma declara??o conjunta com a ilha de Palau, na Micronésia.[148] Em setembro do mesmo ano, Bahamas, Col?mbia, Honduras, Ilhas Maldivas, Ilhas Marshall, México, Micronésia e Palau, assinaram um acordo que proíbe a pesca comercial de tubar?es em mais de 2,7 milh?es de quil?metros quadrados do oceano.[149]

Em julho de 2011, autoriza??o do desenvolvimento de uma proibi??o regional sobre a posse, venda, oferta e comércio de barbatanas de tubar?o nos oceanos dos Estados Federados da Micronésia e seus quatro Estados-Membros, a República das Ilhas Marshall, a República do Palau, o território de Guam e das Ilhas Marianas do Norte e para o desenvolvimento de um quadro estratégico, a fim de implementar um programa de conserva??o marinha que irá estabelecer o maior e o primeiro santuário regional de tubar?es do mundo na Micronésia até dezembro de 2012.[150] No mesmo mês, Bahamas proíbe toda a pesca comercial de tubar?es em águas do país. O turismo relacionado a tubar?es contribuiu com mais de 800 milh?es de dólares para a economia das Bahamas nos últimos 20 anos,[151] e esta decis?o refor?a os dados de uma pesquisa que concluiu que os tubar?es s?o mais valiosos vivos do que mortos.[152] Ainda em julho, os membros da Inter-American Tropical Tuna (Comiss?o Interamericana do Atum Tropical) concordaram em proteger o galha-branca-oceanico no leste do Pacífico, uma vez que esta espécie vinha sofrendo declínios dramáticos, em parte devido à pesca do atum que acontece no habitat do tubar?o.[153]

Em agosto de 2011, o Chile proíbe a remo??o das barbatanas de tubar?es e exige que todos os navios que capturam tubar?es tragam-nos ao país com suas barbatanas.[154] Em setembro, o Toquelau, um território autoadministrado da Nova Zelandia formado por três atóis no Pacífico Sul, declara-se um santuário de tubar?es, baleias, e tartarugas.[155] Em outubro, a República das Ilhas Marshall estabelece o maior santuário mundial de tubar?es, o qual cobre uma área do oceano com cerca de três vezes o tamanho da Fran?a.[156] Em novembro, os 48 membros da Comiss?o Internacional para a Conserva??o do Atum Atlantico comprometem-se a proibir a reten??o de Carcharhinus falciformis capturados acidentalmente durante a pesca. Entre meio milh?o e um milh?o e meio de Carcharhinus falciformis s?o capturados anualmente por causa das suas barbatanas.[157]

Uma cole??o de dentes de tubar?o fossilizados.

Evidências para a existência de tubar?es durante o período Ordoviciano, há cerca de 450 a 420 milh?es de anos, antes mesmo dos vertebrados terrestres e de muitas plantas ocuparem os continentes.[158] Apenas as escamas das primeiras espécimes de tubar?es foram encontradas e nem todos os paleontólogos concordam que estas eram de tubar?es de verdade.[159] As mais velhas escamas geralmente aceitas datam de há cerca de 420 milh?es de anos, no período Siluriano.[159] Os primeiros tubar?es pareciam ser muito diferentes dos tubar?es modernos.[160] A maioria dos tubar?es modernos podem ser encontrados a partir de há cerca de 100 milh?es de anos.[161]

Praticamente só foram encontrados fósseis dos dentes e dos dentículos de tubar?es, embora estes sejam frequentemente encontrados em grandes quantidades. Apenas em alguns casos, foram encontrados partes do esqueleto e em casos mais raros ainda, o tubar?o fóssil quase completo.[162] Estimativas sugerem que cres?am dezenas de milhares de dentes de tubar?es durante toda a vida, o que explica os fósseis em abundancia. Os dentes consistem em fosfato de cálcio e apatita que facilmente s?o fossilizados. Quando um tubar?o morre, o esqueleto em decomposi??o se rompe, espalhando os prismas de apatita, o esqueleto completo só poderá ser preservado se o cadáver do animal for rapidamente enterrado em sedimentos do fundo do mar.[163]

  Carcharodon megalodon (tamanho máximo)
  Carcharodon megalodon (tamanho médio)
  Homem

Um dos tubar?es mais antigos e primitivos é o Cladoselache, de há cerca de 370 milh?es de anos,[160] que foi encontrado em estratos geológicos da era Paleozoica (principalmente no devoniano[164]) em Ohio, Kentucky e no Tennessee. Nesse ponto da história da Terra estas rochas originaram os sedimentos moles do fundo do mar do vasto oceano raso que cobria a maior parte da América do Norte. Cladoselache media apenas cerca de 1 metro (3,3 pés) e possuía duras barbatanas triangulares e a mandíbula fina.[160] Seus dentes tinham vários cúspides pontudos, que perdera com o uso repetido. Pelo pequeno número de dentes encontrados juntos, é mais provável que o Cladoselache n?o substituísse seus dentes t?o regularmente quanto os tubar?es modernos. Suas barbatanas caudais tinham uma forma semelhante a do tubar?o-branco e do tubar?o-mako. A presen?a de peixe inteiros dispostos em seu est?mago sugere que os Cladoselache foram rápidos nadadores e com grande agilidade.[25]

A maioria dos fósseis de tubar?o é de cerca de 300 a 150 milh?es de anos e podem ser atribuídos a um dos dois grupos. Os Xenacanthida que eram quase exclusivos em ambientes de água doce.[159][165] No momento em que este grupo foi extinto há cerca de 220 milh?es de anos, já tinham se espalhado pelo mundo. O outro grupo, os Hybodontiformes, apareceram a cerca de 320 milh?es de anos e viveram na maior parte nos oceanos, mas também em água doce.[25]

Dentes fósseis de tubar?es Lamniformes foram datados no Cretáceo Inferior. Uma das famílias mais recentes é a do tubar?o-martelo (família Sphyrnidae), que surgiu no Eoceno.[166] O dente mais antigo de tubar?o-branco foi datado há entre 60 e 65 milh?es de anos, na época da extin??o dos dinossauros. A evolu??o do tubar?o-branco terá sido iniciada a partir de pelo menos duas linhagens: uma linhagem é a de tubar?es-brancos, com dentes grosseiramente serrilhados que provavelmente deu origem ao grande tubar?o branco moderno, e a outra linhagem é de tubar?es-brancos com dentes finamente serrilhados. Tubar?es que atingiram propor??es gigantescas incluem o extinto megalodonte, Carcharodon megalodon. Como a maioria dos tubar?es extintos, o Carcharodon megalodon também é conhecido principalmente pelos seus dentes e vértebras fósseis. Este tubar?o gigante atingiu um comprimento total de mais de 16 metros.[167][168] O Carcharodon megalodon pode ter se aproximado a um tamanho de no máximo 20,3 metros (67 pés) de comprimento total e 103 toneladas métricas de massa.[169] Evidências paleontológicas sugerem que esse tubar?o era um predador ativo de cetáceos de grande porte.[169]

Os tubar?es pertencem a superordem Selachimorpha na subclasse Elasmobranchii que pertence à classe dos Chondrichthyes. Os Elasmobranchii também incluem as raias; os Chondrichthyes também incluem as quimeras. Hoje se pensa que os tubar?es formam um grupo polifilético: alguns tubar?es s?o mais estreitamente relacionados às raias do que com alguns outros tubar?es.[170]

A superordem Selachimorpha é dividida em Galea (ou Galeomorphii) e Squalea. Os Galeans s?o os Heterodontiformes, os Orectolobiformes, os Lamniformes e os Carcharhiniformes. Lamnoids e Carcharhinoids s?o geralmente colocados em um clado, mas estudos recentes mostram que Lamnoids e Orectoloboids s?o uma clado. Alguns cientistas pensam que os eterodontoids pode ser Squalean. O Squalea é dividido em Hexanchoidei e Squalomorpha. O Hexanchoidei inclui os Hexanchiformes e o Chlamydoselachidae. Os Squalomorpha contêm os Squaliformes e o Hypnosqualea. O Hypnosqualea pode ser inválido. Ele inclui os Squatiniformes, e o Pristorajea, que também podem ser inválidos, mas inclui o Pristiophoriformes e o Bathoidea.[170][171]

As aproximadamente 375 espécies de tubar?es s?o divididas em oito ordens, listadas abaixo, em aproximadamente, sua rela??o evolutiva do antigo ao moderno:[171]

Alguns autores consideram as oito ordens de tubar?es como sub-ordens, atribuída à ordem Selachoidei Webster, 1913.[180]

Pesca do tubar?o pelos nativos das Américas

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Abatendo tubar?o

A grande varia??o de clima, relevo, fauna e flora existente entre o Alasca e a Patag?nia determinou a composi??o da dieta de cada povo, dependendo do local em que habitava no continente. A versátil capacidade de adapta??o alimentar do ameríndio foi o fator determinante para a sua sobrevivência. Ao longo dos séculos aprendeu a se utilizar de recursos alimentícios presentes em terra firme, nos rios, lagos, mangues, igarapés e no mar. Embora considerado um predador temido, o tubar?o também fez parte da dieta de vários povos e métodos audaciosos foram adotados para a sua captura.[181]

Os visitantes europeus ficavam maravilhados ao assistirem os indígenas abatendo tubar?es. O comum era pescá-los com la?o ou arp?o.[182] O que fascinava era verem que, munido apenas de um peda?o de pau pontiagudo, o índio lan?ava-se ao mar nadando e, quando o tubar?o ia abocanhá-lo, ele introduzia o pau na boca do animal que, ao tentar fechá-la, ficava com o pau espetado em suas mandíbulas superior e inferior.[183]

Outra proeza era o índio enfrentar a fera com um peda?o de pau comprido e, ao ser atacado, introduzi-lo na garganta do animal, asfixiando-o.[184]

No relato do pirata inglês Anthony Knivet sobre os Goitacase do Rio de Janeiro:

Já os vi pegar grandes tubar?es pela cauda e arrastá-los para a praia..[185]

Os indígenas brasileiros do século XVI se alimentavam de peixes de água doce e salgada e de frutos do mar. Ca?avam tubar?es em águas salgadas e mesmo os que encalhavam nas praias, assim como acontecia com baleias, serviam de alimento.[186]

Os dentes dos tubar?es eram usados como pontas de flecha.[187] índios de Pernambuco utilizavam, no início do século XVII, dentes de tubar?o como pontas de suas flechas.[188]

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