巨头角力“资情”满满 盘点2015互联网合并大...
Renascimento Renaissance | |
---|---|
![]() | |
Secretário-geral | Stéphane Séjourné |
Fundador | Emmanuel Macron |
Funda??o | 6 de abril de 2016 |
Sede | Paris, ![]() |
Ideologia | Social liberalismo[1][2] Reformismo[3] Europeísmo Terceira via[4][5] |
Espectro político | Centro[6][7] Centro-direita[8][9] Direita[10][11] Partido pega-tudo[12] |
Ala de juventude | Os Jovens com Macron |
Membros (2023) | 30.000[13] |
Afilia??o nacional | Essemble |
Grupo no Parlamento Europeu | Renovar a Europa |
Assembleia Nacional | 87 / 577 |
Senado da Fran?a | 14 / 348 |
Parlamento Europeu | 5 / 81 |
Conselhos departamentais | 2 / 95 |
Conselhos regionais | 1 / 17 |
Cores | Azul-marinho Amarelo (de costume; antigamente) |
Página oficial | |
parti-renaissance.fr | |
Política da Fran?a Partidos políticos Elei??es |
Renascimento (em francês: Renaissance; abreviado como RE), anteriormente conhecido como A República em Marcha! (em francês: La République en Marche!),[14][15][16] ou simplesmente Em Marcha!,[17] é um partido político francês de cunho social-liberal.[18][19][20][21]
O partido foi fundado em 6 de abril de 2016 pelo ex-ministro da Economia, Indústria e Assuntos Digitais e atual presidente da Fran?a, Emmanuel Macron. Após a elei??o presidencial de 2017, foi rebatizado para "A República em Marcha!"[22] e apresentou candidatos nas elei??es legislativas de 2017,[23] incluindo ex-membros divergentes dos tradicionais partidos, Partido Socialista e do Republicanos, bem como de partidos menores. Como resultado, obteve a maioria absoluta na Assembleia Nacional, garantindo 308 assentos. Por conta dos eventos dos coletes amarelos, o partido veio a perde apoio e consequentemente sua maioria absoluta nas elei??es legislativas de 2022, realizando ent?o um governo minoritário.[24]. Em setembro de 2022, veio a mudar seu nome para "Renascimento".[25]
Apresentado como um partido favorável à Uni?o Europeia,[26][27][28] Macron o considera um "movimento progressista que une a esquerda e a direita".[27] O partido aceita a globaliza??o e quer "modernizar e moralizar" a política francesa.[29][30][31] Desde junho de 2019, é membro do grupo parlamentar europeu de cunho liberal, Renovar a Europa.[32]
História
[editar | editar código fonte]Antecedentes e Origem
[editar | editar código fonte]A Esquerda Livre (em francês: La Gauche Libre), o think-tank do movimento, foi declarado como uma organiza??o em 1.o de mar?o de 2015. Depois, o website lesjeunesavecmacron.fr foi registrado como um domínio em 23 de junho de 2015. Eventualmente, duas páginas do Facebook foram criadas e um domínio extra registrado. Outra organiza??o acabou sendo criada por Macron, declarada como "A Associa??o pela Renova??o da Vida Política" (em francês: L'Association pour le renouvellement de la vie politique) e registrada como um "micropartido" em janeiro de 2016. Isso ocorreu após o en-marche.fr ser reivindicado como um domínio. A Associa??o pela Renova??o da Vida Política foi ent?o registrada como Ema Em Marcha (em francês: Ema En Marche) em mar?o de 2016.[33]
Funda??o
[editar | editar código fonte]
Em Marcha! foi oficialmente fundado em 6 de abril de 2016 em Amiens pelo ex-membro do Partido Socialista (PS), Emmanuel Macron com a ajuda do conselheiro político Isma?l Emelien.[34] As iniciais do nome do partido eram as mesmas iniciais do nome de Macron.[35]
O anúncio do Em Marcha! foi a primeira indica??o de Macron de que planejava concorrer à presidência,[36] com ele usando Em Marcha! para arrecadar fundos para sua eventual campanha presidencial.[37] O lan?amento do partido recebeu ampla cobertura da mídia e essa cobertura continuou a atingir seu pico à medida que as tens?es aumentavam entre Macron e outros ministros do governo, pois a lealdade de Macron era questionada.[38] Nas semanas seguintes à cria??o do Em Marcha!, Macron fez-se ouvir nas pesquisas de opini?o, tornando-se visto como o principal concorrente de esquerda.[39]
A cria??o do Em Marcha! foi bem recebido por várias figuras políticas, incluindo Najat Vallaud-Belkacem,[40] Jean-Pierre Raffarin[41] e Pierre Gattaz,[42] embora também tenha sido criticada por Jean-Luc Mélenchon[43] e Christian Estrosi.
Na tentativa de criar a primeira plataforma de campanha do partido, Macron e o também político Ludovic Chaker[44] recrutaram 4.000 voluntários[45] para realizar pesquisas de porta em porta com 100.000 pessoas, usando as informa??es obtidas para criar um programa mais próximo do eleitorado francês.[46]
Mais tarde naquele ano, Chaker estruturou o movimento e se tornou o primeiro secretário-geral do Em Marcha!, bem como seu primeiro funcionário oficial.[47] Ele foi ent?o nomeado vice-secretário-geral e coordenador das opera??es de campanha de Macron para as elei??es presidenciais francesas de 2017.[48]
Elei??es Presidenciais de 2017
[editar | editar código fonte]Como parte de sua candidatura às elei??es presidenciais de 2017, Emmanuel Macron organizou muitas reuni?es a partir de meados de 2016.[49][50] A primeira aconteceu no dia 12 de julho, em Paris, na Maison de la Mutualité. A Reuni?o reuniu cerca de quarenta parlamentares, incluindo Nicole Bricq, ex-figuras políticas como Renaud Dutreil e figuras da sociedade civil como Erik Orsenna e Alexandre Jardin. Emmanuel Macron diz que quer levar seu movimento "até 2017 e até a vitória".

Em 10 de dezembro de 2016, como forma de já levantar a sua campanha, Macron deu seu "primeiro grande encontro" em París, sendo essa uma "demonstra??o de for?a", onde reuniu 15 mil pessoas, segundo a France Info. No discurso, Macron se mostrou ser um candidato de ''terceira via'', nem sendo de esquerda, nem de direita. Afirmou criar os "três escudos: um escudo de seguran?a, um escudo social ativo e um escudo europeu", além de que deu propostas como: a redu??o de impostos para todas as empresas e a manuten??o do tempo de trabalho legal em 35 horas, bem como a aboli??o das contribui??es para a saúde e o desemprego pagas pelos trabalhadores, em troca de um aumento na CSG. [51]
Emmanuel Macron terminou em primeiro lugar no primeiro turno da elei??o presidencial, obtendo 24,01% dos votos, disputando o segundo turno com a candidata da Frente Nacional, Marine Le Pen, descrita como de extrema-direita e eurocética.[52] Emmanuel Macron acabou sendo eleito com 66,10% dos votos.[53]
No final, a campanha de Emmanuel Macron custou 16,8 milh?es de euros, tornando-o o candidato mais caro nas elei??es presidenciais de 2017.[54][55]
Mudan?a de nome
[editar | editar código fonte]Em maio de 2022, o Em Marcha! anunciou que mudaria o nome de seu grupo parlamentar para "Renascimento".[56] Em setembro, o partido também mudou seu nome para "Renascimento". A mudan?a foi parte de um esfor?o para reunir toda a maioria presidencial em um único partido, embora apenas os partidos Agir e Territórios do Progresso se fundiram no Renascimento.[57]
Ideologia
[editar | editar código fonte]Várias fontes descreveram o partido como sendo um partido pega-tudo de centro ou centro-direita a direita. Em 2017, observadores e comentaristas políticos o descreveram como sendo socialmente e economicamente liberal.[58] O partido também foi descrito como usuário de um discurso similar ao da terceira via adotada pelo Partido Trabalhista do Reino Unido durante a fase do "Novo Trabalhismo" de Tony Blair (o blairismo).[59] Além disso, foi apontado como apoiador de algumas políticas próximas ao liberalismo clássico.[60][61][62] Sob a óptica de populistas, o partido é neoliberal.[63]
De acordo com uma pesquisa da Ipsos realizada em mar?o de 2018, parte da percep??o pública vê que o partido mudou para a direita desde mar?o de 2017,[64][65] com 45% dos entrevistados classificando o partido como de centro-direita (25%) a direita (20%). 21% dos entrevistados o colocam no centro, em compara??o com 33% em mar?o de 2017.[66][67][68]
Resultados eleitorais
[editar | editar código fonte]Elei??es presidenciais
[editar | editar código fonte]Data | Candidato(a) | 1.a Volta | 2.a Volta | Resultado | ||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Cl. | Votos | % | Cl. | Votos | % | |||
2017 | Emmanuel Macron | 1.o | 8.656.346 | 24,01% | 1.o | 20.743.128 | 66,10% | Eleito |
2022 | 9.783.058 | 27,85% | 18.779.641 | 58,55% | Eleito |
Elei??es legislativas
[editar | editar código fonte]Data | 1.a Volta | 2.a Volta | Deputados | Status | ||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Cl. | Votos | % | Cl. | Votos | % | |||
2017 | 1.o | 6.390.797 | 28,21% | 1.o | 7.826.432 | 43,06% | 309 / 577
|
Maioria absoluta |
2022 | 2.o | 3.758.004 | 16,52% | 1.o | 5.227.183 | 25,19% | 157 / 577
|
Maioria relativa |
Elei??es para o Senado
[editar | editar código fonte]Data | Assentos | Cl. | Status |
---|---|---|---|
2017 | 21 / 348
|
4.o | Oposi??o |
2020 | 21 / 348
|
Elei??es europeias
[editar | editar código fonte]Data | Cl. | Votos | % | Deputados |
---|---|---|---|---|
2019 | 2.o | 5.079.015 | 22,42% | 11 / 74
|
Liga??es externas
[editar | editar código fonte]- ?Site oficial do partido? (em francês)
Referências
- ↑ Audrey Tonnelier, ? Le projet d’Emmanuel Macron est social-libéral ?, Le Monde, 24 February 2017
- ↑ David Bensoussan, ? Malgré le Covid, l'esprit Macron tente de résister à la crise ?, Challenges, 17 January 2021
- ↑ Duhamel, Alain (29 de junho de 2018). ?Emmanuel Macron est un "réformisme impérieux", juge Alain Duhamel?. RTL.fr (em francês). Consultado em 22 de agosto de 2019
- ↑ Leparmentier, Arnaud (1 de mar?o de 2017). Macron, la troisième voie. Le Monde (em francês). Consultado em 3 de janeiro de 2023
- ↑ Rathgeb, Philip; Wolkenstein, Fabio (23 de junho de 2017). ?Third-way à la fran?aise: What do Macron's reforms involve and how likely are they to succeed??. LSE (em inglês)
- ↑ Milner, Susan (6 de fevereiro de 2017). ?Emmanuel Macron and the building of a new liberal-centrist movement?. EUROPP (em inglês). London School of Economics. Consultado em 25 de mar?o de 2017. Cópia arquivada em 8 de fevereiro de 2017
- ↑ Venturini, Lionel (12 de janeiro de 2017). ?En marche?! Un social-libéral pour piloter le projet de Macron?. L'Humanité (em francês). Consultado em 25 de mar?o de 2017
- ↑ Aubriat, Paul (11 de maio de 2019). Européennes: pour LREM, le centre droit en France, le centre gauche en Europe. Public Senat (em francês). Consultado em 3 de janeiro de 2023
- ↑ Briatte, Fran?ois; Neihouser, Marie; Kelbel, Camille (20 de abril de 2020). "France held elections under coronavirus. Here are four takeaways". The Washington Post (em inglês). Consultado em 31 de dezembro de 2021
- ↑ Johnston, Ryan (2022). ?Comparing France's La Republique en Marche and Poland's Law and Justice Party? (PDF). The Journal of Foreign Affairs at Carolina (em inglês). 3 (1)
- ↑ ?Les adieux de l'ex-maire de Saint-Brevin au terme d'un ? tourbillon médiatique ??. Le Point (em francês). 24 de maio de 2023. Consultado em 22 de junho de 2023. Cópia arquivada em 19 de junho de 2023
- ↑ Bamberger, Clara (9 de junho de 2017). ?Les Inrocks - Législatives : "Le parti d'Emmanuel Macron a un caractère attrape-tout"?. Les Inrocks (em francês)
- ↑ Baudot, Jean-Rémi (5 de abril de 2023). ?Renaissance : le parti présidentiel revendique un pic d'adhésions, avec près de 400 nouveaux adhérents hebdomadaires?. France Info (em francês). Consultado em 22 de junho de 2023
- ↑ Rubin, Alissa J. (7 de maio de 2017). ?Macron Decisively Defeats Le Pen in French Presidential Race?. The New York Times (em inglês). ISSN 0362-4331. Consultado em 3 de janeiro de 2023
- ↑ Williamson, Lucy (7 de maio de 2017). ?French election: What next for Macron after win??. BBC News (em inglês). Consultado em 3 de janeiro de 2023
- ↑ Callus, Andrew; Jarry, Emmanuel (15 de novembro de 2016). ?Macron launches French presidential bid as polls show tight race?. Reuters (em inglês). Consultado em 3 de janeiro de 2023
- ↑ Chrisafis, Angelique (17 de fevereiro de 2017). ?Emmanuel Macron: the French outsider who would be president?. The Guardian (em inglês). Consultado em 3 de janeiro de 2023
- ↑ Christopher J. Bickerton, Carlo Invernizzi Accetti, ed. (2021). Technopopulism: The New Logic of Democratic Politics (em inglês). Oxford University Press. p. 60.
- ↑ Pujol-Mazzini, Anna (12 de novembro de 2020). ?Macron Scrambling to Salvage Liberal Reputation Worldwide After Targeting Islam?. The Daily Beast (em inglês). Consultado em 31 de dezembro de 2022
- ↑ William Smaldone, ed. (2019). European Socialism: A Concise History with Documents (em inglês). Rowman & Littlefields.
- ↑ Endeweld, Marc (10 de dezembro de 2016). ?La démonstration de force du social-libéral Emmanuel Macron?. Marianne (em francês)
- ↑ ?Législatives : le mouvement En marche ! rebaptisé ? La République en marche ??. Le Monde (em francês). 8 de maio de 2016
- ↑ ?Législatives : En marche ! fera conna?tre d'ici jeudi à midi ses 577 candidats?. Le Figaro (em francês). 8 de maio de 2017. Consultado em 3 de janeiro de 2023
- ↑ CNN, Da. ?Macron perde maioria no Parlamento e vê avan?o da esquerda e extrema-direita?. CNN Brasil. Consultado em 16 de junho de 2024
- ↑ Goar, Matthieu (18 de setembro de 2022). ?Renaissance, un nouveau parti pour réactiver le ? dépassement ? macroniste?. Le Monde (em francês). Consultado em 31 de dezembro de 2022
- ↑ ?A Berlin, Macron veut ? restaurer la confiance avec les Allemands en faisant des réformes sérieuses ??. Le Monde (em francês). 10 de janeiro de 2017. Consultado em 3 de janeiro de 2023
- ↑ a b Roger, Patrick (20 de agosto de 2016). ?Macron précise son projet ? progressiste ? pour 2017?. Le Monde (em francês). Consultado em 3 de janeiro de 2023
- ↑ ?Macron veut voir son "projet progressiste" défendu en 2017?. Europe 1 (em francês). 27 de junho de 2016. Consultado em 3 de janeiro de 2023
- ↑ ?Une charte pour avance rensemble? (PDF) (em francês). Renascimento
- ↑ ?Emmanuel Macron and the building of a new liberal-centrist movement?. EUROPP (em inglês). 6 de fevereiro de 2017. Consultado em 3 de janeiro de 2023
- ↑ Tonnelier, Audrey (24 de fevereiro de 2017). ?Le projet d'Emmanuel Macron est social-libéral?. Le Monde (em francês). Consultado em 3 de janeiro de 2023
- ↑ ?Despite bruised ego, Macron starts real campaign for Brussels influence?. Reuters (em inglês). 27 de maio de 2019. Consultado em 3 de janeiro de 2023
- ↑ ?Site officiel d'En Marche ? – Une charte pour avancer ensemble? (PDF) (em francês)
- ↑ Pietralunga, Cédric (19 de dezembro de 2016). ?Isma?l Emelien, le bras droit d'Emmanuel Macron?. Le Monde (em francês). Consultado em 23 de junho de 2023
- ↑ ?Emmanuel Macron: son mouvement "En marche" fait bien rire les internautes?. Planet (em francês). 11 de abril de 2016. Consultado em 23 de junho de 2023
- ↑ Wieder, Thomas (7 de abril de 2016). ?Le pari libéral d'Emmanuel Macron?. Le Monde (em francês). ISSN 1950-6244. Consultado em 23 de junho de 2023
- ↑ Mourgue, Marion (18 de maio de 2016). ?Les levées de fonds au profit d'Emmanuel Macron se poursuivent?. Le Figaro (em francês). ISSN 0182-5852. Consultado em 23 de junho de 2023
- ↑ ?Finalement, le parti d'Emmanuel Macron est "et de droite, et de gauche" (mais surtout progressiste)?. Europe 1 (em francês). Consultado em 23 de junho de 2023
- ↑ ?A quoi joue Emmanuel Macron ??. Les échos (em francês). 21 de abril de 2016. Consultado em 23 de junho de 2023
- ↑ ?Macron lance son mouvement :"J'adhère assez" (Vallaud-Belkacem)?. Europe 1 (em francês). Consultado em 23 de junho de 2023
- ↑ ?La "marche" de Macron régale Raffarin, et fait rire Mélenchon?. Le Parisien (em francês). 7 de abril de 2016. Consultado em 23 de junho de 2023
- ↑ ?Macron et son mouvement 'En Marche' : "c'est rafra?chissant", estime Pierre Gattaz?. Europe 1 (em francês). Consultado em 23 de junho de 2023
- ↑ Pérou, Olivier (7 de abril de 2016). ?Macron: le Medef séduit, Mélenchon rigole, Philippot dénonce?. Le Point (em francês). Consultado em 23 de junho de 2023
- ↑ ?Les bébés Macron font leurs premiers pas avec En Marche – La Lettre A N° 1737?. lalettrea.fr (em francês). 7 de julho de 2016. Consultado em 23 de junho de 2023
- ↑ ?Comment Emmanuel Macron a fait son "diagnostic"?. L'Obs (em francês). Consultado em 23 de junho de 2023
- ↑ ?Emmanuel Macron lance sa 'Grande Marche' vers un "plan d'action"?. L'Obs (em francês). Consultado em 23 de junho de 2023
- ↑ Plowright, Adam (14 de setembro de 2017). The French Exception: Emmanuel Macron – The Extraordinary Rise and Risk (em inglês). [S.l.]: Icon Books Limited. ISBN 9781785783128
- ↑ Caudel, Manuel (25 de abril de 2017). ?Macron fait le plein de soutiens?. Midi Libre (em francês). Consultado em 23 de junho de 2023
- ↑ ?POLITIQUE. Macron dresse l'état de la France?. www.lalsace.fr (em francês). Consultado em 16 de junho de 2024
- ↑ Ouest-France (10 de outubro de 2016). ?Macron au Mans, un discours de candidat?. Ouest-France.fr (em francês). Consultado em 16 de junho de 2024
- ↑ ?REPLAY. Présidentielle : revivez en intégralité le grand meeting d'Emmanuel Macron à Paris?. Franceinfo (em francês). 10 de dezembro de 2016. Consultado em 16 de junho de 2024
- ↑ ?Emmanuel Macron e Marine Le Pen v?o disputar 2o turno presidencial na Fran?a?. G1. 24 de abril de 2017. Consultado em 16 de junho de 2024
- ↑ ?Macron é eleito presidente da Fran?a com 66% dos votos e fala em unir o país?. noticias.uol.com.br. Consultado em 16 de junho de 2024
- ↑ ?Comptes de campagne présidentielle: Macron champion de la dépense?. BFMTV (em francês). Consultado em 16 de junho de 2024
- ↑ Décision du 21 décembre 2017 relative au compte de campagne de M. Emmanuel MACRON, candidat à l'élection du Président de la République des 23 avril et 7 mai 2017, consultado em 16 de junho de 2024
- ↑ ?France: LREM devient ?Renaissance?, au sein d'une confédération pour les législatives?. RFI (em francês). 5 de maio de 2022. Consultado em 23 de junho de 2023
- ↑ Goar, Matthieu (17 de setembro de 2022). ?Renaissance, Emmanuel Macron's smaller-than-expected new party?. Le Monde (em inglês). Consultado em 31 de maio de 2023
- ↑ * Milner, Susan (6 de fevereiro de 2017). ?Emmanuel Macron and the building of a new liberal-centrist movement?. EUROPP. London School of Economics. Consultado em 23 de junho de 2023
- Cowley, Jason (23 de fevereiro de 2017). ?Emmanuel Macron: a populist eruption from the liberal centre?. New Statesman (em inglês). Consultado em 23 de junho de 2023
- Endeweld, Marc (10 de dezembro de 2016). ?La démonstration de force du social-libéral Emmanuel Macron?. Marianne (em francês). Consultado em 23 de junho de 2023
- Venturini, Lionel (12 de janeiro de 2017). ?En marche ! Un social-libéral pour piloter le projet de Macron?. L'Humanité (em francês). Consultado em 23 de junho de 2023
- ↑ Michael Kranert (2019). Discourse and Political Culture: The language of the Third Way in Germany and the UK (em inglês). [S.l.]: John Benjamins Publishing Company. p. 262. ISBN 978-90-272-6204-2
- ↑ Christopher J. Bickerton, Carlo Invernizzi Accetti, ed. (2021). Technopopulism: The New Logic of Democratic Politics (em inglês). [S.l.]: Oxford University Press. p. 60
- ↑ ?Macron Scrambling to Salvage Liberal Reputation Worldwide After Targeting Islam?. The Daily Beast (em inglês). 12 de novembro de 2020. Consultado em 23 de junho de 2023
- ↑ William Smaldone, ed. (2019). European Socialism: A Concise History with Documents (em inglês). [S.l.]: Rowman & Littlefields
- ↑ Dunkel, G. (20 de junho de 2017). ?New centrist party monopolizes French parliament?. Workers World (em inglês). Consultado em 23 de junho de 2023. Cópia arquivada em 26 de outubro de 2020
- ↑ Wolfreys, James (2018). Republic of Islamophobia The Rise of Respectable Racism in France (em inglês). [S.l.]: Oxford University Press. ISBN 9780190911645
- ↑ ?Macron's party pulls support for local election candidate over hijab?. Reuters (em inglês). 12 de maio de 2021. Consultado em 23 de junho de 2023
- ↑ ?En Marche, un parti de droite aux yeux des Fran?ais? (em francês). Valeurs actuelles. 12 de abril de 2018. Consultado em 23 de junho de 2023.
- ↑ ?La République en marche est désormais per?u comme un parti de droite? (em francês). Le Figaro. 6 de abril de 2018. Consultado em 23 de junho de 2023.
- ↑ ?Macron peine à convaincre les Fran?ais d'être optimistes?. Le Monde (em francês). 6 de abril de 2018. Consultado em 23 de junho de 2023