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Igreja Católica Apostólica Romana | |
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![]() Emblema papal | |
![]() Vista da Basílica de S?o Pedro (esquerda), do Obelisco (centro) e do Palácio Apostólico (direita) na Pra?a de S?o Pedro, no Vaticano | |
Orienta??o | Católica |
Fundador | Jesus, segundo a tradi??o católica |
Origem | Século I, Terra Santa, Império Romano[1] |
Sede | Vaticano |
Líder espiritual | Le?o XIV |
Número de membros | 1,406 bilh?o * (2023)[2] |
Número de igrejas | mais de 221 mil paróquias |
Países em que atua | No mundo inteiro, principalmente na América Latina, Europa Ocidental e Filipinas |
Clero | |
Hospitais | 5.500[3] |
Escolas primárias | 95.200[4] |
Escolas secundárias | 43.800 |
Página oficial | vatican |
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Porcentagem de católicos por país (2010) |
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Igreja Católica |
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Portal |
Parte da série sobre o |
Cristianismo |
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A Igreja Católica, também denominada Igreja Católica Romana ou ainda Igreja Católica Apostólica Romana, é a maior igreja crist? do mundo, que em 2023 tinha aproximadamente 1,406 bilh?o * de seguidores batizados.[2] Como a maior e mais antiga institui??o internacional do mundo em funcionamento contínuo,[5] ela desempenhou um papel proeminente na história e no desenvolvimento da civiliza??o ocidental.[6] A Igreja é chefiada pelo bispo de Roma, conhecido como Papa. Sua administra??o central é a Santa Sé.
As cren?as crist?s do catolicismo s?o baseadas no Credo Niceno. A Igreja Católica ensina que é a Igreja única, santa, católica e apostólica fundada por Jesus Cristo em sua Grande Comiss?o,[7][a] que seus bispos s?o os sucessores dos apóstolos de Cristo e que o papa é o sucessor de S?o Pedro, a quem o primado foi conferido por Jesus. Ela afirma que pratica a fé crist? original, reservando a infalibilidade, transmitida pela tradi??o sagrada. A Igreja Latina, as vinte e três igrejas católicas orientais e institutos, como ordens mendicantes, ordens monásticas fechadas e terceiras ordens, refletem uma variedade de ênfases teológicas e espirituais na Igreja.[b]
Dos sete sacramentos, a Eucaristia é o principal, sendo celebrada liturgicamente na Santa Missa.[8] A Igreja ensina que, através da consagra??o de um sacerdote, o p?o e o vinho sacrificiais se tornam o corpo e o sangue de Cristo. A Virgem Maria é venerada na Igreja Católica como M?e de Deus e Rainha do Céu, homenageada em dogmas e devo??es.[9] Seus ensinamentos incluem a Divina Misericórdia, a santifica??o pela fé e a prega??o do Evangelho, bem como a doutrina social católica, que enfatiza o apoio voluntário aos doentes, pobres e aflitos pelas obras corporais e espirituais de misericórdia. A Igreja Católica é a maior provedora n?o governamental de educa??o, saúde e caridade no mundo.[10]
A Igreja influenciou a filosofia, a cultura, a arte e a ciência ocidentais. Os católicos vivem em todo o mundo através de miss?es, diáspora e convers?es. Desde o século XX, a maioria residiu no hemisfério sul devido à seculariza??o na Europa e ao aumento da persegui??o no Oriente Médio. A Igreja Católica compartilhou a comunh?o com a Igreja Ortodoxa até o Grande Cisma em 1054, disputando particularmente a autoridade do papa. Antes do Concílio de éfeso de 431, a Igreja do Oriente também participava dessa comunh?o, assim como as igrejas ortodoxas orientais antes do Concílio de Calced?nia de 451, todas separadas principalmente por diferen?as na cristologia. No século XVI, a Reforma levou ao protestantismo que também rompeu com os católicos. Desde o final do século XX, a Igreja Católica tem sido criticada por seus ensinamentos sobre sexualidade, sua ausência de sacerdotes mulheres e pela forma como trata os casos de abuso sexual de menores envolvendo clérigos.
Nome
O termo "católico" (em grego: καθολικ??; romaniz.: universal) foi usado pela primeira vez para descrever a Igreja no início do século II.[11] O primeiro uso conhecido da frase "a igreja católica" (καθολικ? ?κκλησ?α ou katholike ekklesia) ocorreu na carta escrita por volta do ano 110 por Santo Inácio de Antioquia.[c]
Nas Palestras Catequéticas (c. 350) de S?o Cirilo de Jerusalém, o nome "Igreja Católica" foi usado para distingui-la de outros grupos que também se denominavam "a Igreja".[12][13] A no??o "católica" foi enfatizada ainda mais no edito De fide Catolica, emitido em 380 por Teodósio I, o último imperador a governar as metades oriental e ocidental do Império Romano, ao estabelecer a igreja estatal do Império Romano.[14]
Desde o Grande Cisma de 1054, a Igreja Ortodoxa adotou o adjetivo "Ortodoxo" como seu epíteto distinto (no entanto, seu nome oficial continua sendo "Igreja Católica Ortodoxa"[15]) e a Igreja Ocidental em comunh?o com a Santa Sé manteve o termo "católico", conservando essa descri??o também após a Reforma Protestante do século XVI, quando aqueles que deixaram de estar em comunh?o ficaram conhecidos como "protestantes".[d][e]
Embora a express?o "Igreja Romana" tenha sido usada para descrever a diocese do papa em Roma desde a queda do Império Romano do Ocidente e até o início da Idade Média (século VI a X), o termo "Igreja Católica Romana" passou a ser aplicado a toda a Igreja desde a Reforma Protestante no final do século XVI.[18] Ocasionalmente, o termo "católico romano" também apareceu em documentos produzidos pela Santa Sé,[f] aplicados principalmente a certas conferências episcopais nacionais e dioceses locais.[g]
O nome "Igreja Católica" para toda a Igreja é usado no Catecismo da Igreja Católica (1990) e no Código de Direito Can?nico (1983). O nome "Igreja Católica" também é usado nos documentos do Concílio Vaticano II (1962-1965),[23] Concílio Vaticano I (1869-1870),[24] Concílio de Trento (1545-1563),[25] e vários outros documentos oficiais.[26][27]
História
A religi?o crist? é baseada nos ensinamentos de Jesus Cristo, que viveu e pregou no século I na província da Judeia do Império Romano. A teologia católica ensina que a Igreja Católica contemporanea é a continua??o dessa comunidade crist? primitiva estabelecida por Jesus.[7]
Era apostólica e papado

O Novo Testamento, em particular os Evangelhos, registra as atividades e os ensinamentos de Jesus, sua nomea??o dos doze apóstolos e sua Grande Comiss?o dos Apóstolos, instruindo-os a continuar seu trabalho.[28][29] O livro Atos dos Apóstolos, fala sobre a funda??o da igreja crist? e a propaga??o de sua mensagem ao império romano.[30]
A Igreja Católica ensina que seu ministério público come?ou no Pentecostes, ocorrendo cinquenta dias após a data em que se acredita que Cristo ressuscitou.[31] No Pentecostes, acredita-se que os apóstolos tenham recebido o Espírito Santo, preparando-os para a miss?o de liderar a igreja.[h]
A Igreja Católica ensina que o colégio dos bispos, liderado pelo Bispo de Roma, é o sucessor dos apóstolos.[33]
No relato da Confiss?o de Pedro, encontrada no Evangelho de Mateus, Cristo designa Pedro como a "rocha" sobre a qual a igreja de Cristo será construída.[34] A Igreja Católica considera o bispo de Roma, o papa, o sucessor de S?o Pedro. Alguns estudiosos afirmam que Pedro foi o primeiro bispo de Roma.[i] Outros dizem que a institui??o do papado n?o depende da ideia de que Pedro era bispo de Roma ou mesmo de ter estado em Roma.[j]
Muitos estudiosos sustentam que uma estrutura da igreja de presbíteros/bispos plurais persistiu em Roma até meados do século II quando a estrutura de um único bispo e presbíteros plurais foi adotada e que escritores posteriores aplicaram retrospectivamente o termo "bispo de Roma" aos membros mais proeminentes do clero no período anterior e também ao próprio Pedro. Nesta base, Oscar Cullmann,[37] Henry Chadwick[38] e Bart D. Ehrman[39] questionam se havia um vínculo formal entre Pedro e o papado moderno. Raymond E. Brown também diz que é anacr?nico falar de Pedro em termos de bispo local de Roma, mas que os crist?os daquele período teriam encarado Pedro como tendo "papéis que contribuiriam de maneira essencial para o desenvolvimento da fun??o do papado na igreja subsequente". Esses papéis, diz Brown, "contribuíram enormemente para a vis?o de que o bispo de Roma, o bispo da cidade onde Pedro morreu e onde Paulo testemunhou a verdade de Cristo, era o sucessor de Pedro no cuidado da igreja universal".[40]
Antiguidade e Império Romano

As condi??es no Império Romano facilitaram a dissemina??o de novas ideias. A rede de estradas e hidrovias do império facilitou as viagens e a Pax Romana tornou tais viagens seguras. O império incentivou a dissemina??o de uma cultura comum com raízes gregas, que permitia que as ideias fossem mais facilmente expressas e compreendidas.[41]
Ao contrário da maioria das religi?es do Império Romano, no entanto, o cristianismo exigia que seus seguidores renunciassem a todos os outros deuses, uma prática adotada no judaísmo (veja Idolatria). A recusa dos crist?os em participar de celebra??es pag?s significava que eles eram incapazes de participar de grande parte da vida pública, o que fazia com que os n?o crist?os — incluindo as autoridades do governo — temessem que os crist?os estivessem irritando os deuses e, assim, amea?ando a paz e a prosperidade do Império. As persegui??es resultantes foram uma característica definidora da autocompreens?o crist? até que o cristianismo foi legalizado no século IV.[42]
Em 313, o édito de Mil?o do imperador Constantino I legalizou o cristianismo e, em 330, Constantino mudou a capital imperial para Constantinopla, na moderna Istambul, Turquia. Em 380, o édito de Tessal?nica fez do cristianismo niceno a igreja estatal do Império Romano, uma posi??o que dentro do território decrescente do Império Bizantino persistiria até que o próprio império terminasse na queda de Constantinopla em 1453, enquanto em outros lugares a igreja era independente do império, como ficou particularmente claro com o Grande Cisma. Durante o período dos Sete Concílios Ecumênicos, cinco vis?es primárias emergiram, um arranjo formalizado em meados do século VI pelo imperador Justiniano I como a pentarquia de Roma, Constantinopla, Antioquia, Jerusalém e Alexandria.[43][44]

Em 451, o Concílio de Calced?nia, em um canone de validade contestada,[45] elevou o Patriarcado de Constantinopla a uma posi??o "secundária em eminência e poder em rela??o ao bispo de Roma". De c. 350 a c. 500, os bispos, ou papas, de Roma, aumentavam constantemente sua autoridade através da interven??o consistente em apoio aos líderes ortodoxos nas disputas teológicas, o que incentivava apelos a eles.[46] O imperador Justiniano, que nas áreas sob seu controle estabeleceu definitivamente uma forma de cesaropapismo,[47] na qual "ele tinha o direito e o dever de regulamentar por suas leis os mínimos detalhes de culto e disciplina, e também de ditar as opini?es teológicas para[48] restabelecer o poder imperial sobre Roma e outras partes do Ocidente, iniciando o período denominado papado bizantino (537-752), durante o qual os bispos de Roma, ou papas, exigiam a aprova??o do imperador em Constantinopla ou de seu representante em Ravena para a consagra??o, e a maioria era selecionada pelo imperador por seus súditos de língua grega,[49] o que resultava em um "caldeir?o" das tradi??es crist?s ocidentais e orientais em arte e liturgia.[50]
A maioria das tribos germanicas que nos séculos seguintes invadiram o Império Romano adotaram o cristianismo em sua forma ariana, que a Igreja Católica declarava herética. A discórdia religiosa resultante entre governantes germanicos e súditos católicos foi evitada quando, em 497, Clovis I, o governante franco, se converteu ao catolicismo ortodoxo, aliando-se ao papado e aos mosteiros. Os visigodos na Espanha seguiram sua lideran?a em 589 e os lombardos na Itália no decorrer do século VII.[51]
O cristianismo ocidental, particularmente através de seus mosteiros, foi um fator importante na preserva??o da civiliza??o clássica, com sua arte (ver iluminura) e alfabetiza??o.[52][53] Através de sua Regra, Bento de Núrsia (c. 480-543), um dos fundadores do monaquismo ocidental, exerceu uma enorme influência sobre a cultura europeia através da apropria??o da heran?a espiritual monástica da Igreja Católica e, com a difus?o da tradi??o beneditina, através da preserva??o e transmiss?o da cultura antiga. Durante esse período, a Irlanda monástica tornou-se um centro de aprendizado e os primeiros missionários irlandeses, como Columbano e Columba espalharam o cristianismo e estabeleceram mosteiros em toda a Europa continental.[53]
Idade Média e Renascen?a
A Igreja Católica foi a influência dominante na civiliza??o ocidental desde a Antiguidade tardia até o início da era moderna.[6] Foi o principal patrocinador dos estilos romanico, gótico, renascentista, maneirista e barroco em arte, arquitetura e música.[54] Figuras renascentistas, como Rafael, Michelangelo, Leonardo da Vinci, Botticelli, Fra Angelico, Tintoretto, Ticiano, Bernini e Caravaggio, s?o exemplos dos inúmeros artistas visuais patrocinados pela Igreja.[55] O historiador Paul Legutko, da Universidade Stanford, disse que a Igreja Católica está "no centro do desenvolvimento dos valores, ideias, ciências, leis e institui??es que constituem o que chamamos de civiliza??o ocidental".[56]
As invas?es islamicas maci?as de meados do século VII iniciaram uma longa luta entre o cristianismo e o isl? em toda a bacia do Mediterraneo. O Império Bizantino logo perdeu as terras dos patriarcados orientais de Jerusalém, Alexandria e Antioquia e foi reduzido ao de Constantinopla, capital do império. Como resultado da domina??o islamica do Mediterraneo, o Estado franco, centrado fora desse mar, conseguiu evoluir como o poder dominante que moldou a Europa Ocidental da Idade Média.[57]
As batalhas de Toulouse e Poitiers interromperam o avan?o islamico no Ocidente e o fracasso do cerco de Constantinopla o interrompeu no Oriente. Duas ou três décadas depois, em 751, o Império Bizantino perdeu para os lombardos a cidade de Ravena, da qual governava os pequenos fragmentos da Itália, incluindo Roma, que reconheciam sua soberania. A queda de Ravena significou que a confirma??o de um exarca n?o mais existente n?o foi solicitada durante a elei??o em 752 do Papa Estêv?o II e que o papado foi for?ado a procurar outro poder civil para protegê-lo.[58]
Em 754, a pedido urgente do Papa Estêv?o, o rei franco Pepino, o Breve, conquistou os lombardos. Ele ent?o presenteou as terras do ex-exarcado ao papa, iniciando assim os Estados papais. Roma e o leste bizantino mergulhariam em mais conflitos durante o cisma de Fócio dos anos 860, quando Fócio criticou o ocidente latino da adi??o da cláusula filioque depois de ser excomungado por Nicolau I. Embora o cisma tenha sido reconciliado, quest?es n?o resolvidas levariam a uma divis?o adicional.[59]
No século XI, os esfor?os de Hildebrando de Sovana levaram à cria??o do Colégio dos Cardeais para eleger novos papas, come?ando com o Papa Alexandre II na elei??o papal de 1061. Quando Alexandr II morreu, Hildebrando foi eleito para sucedê-lo, como Papa Gregório VII. O sistema eleitoral básico do Colégio de Cardeais, que Gregório VII ajudou a estabelecer, continuou a funcionar no século XXI. O Papa Gregório VII iniciou ainda as reformas gregorianas a respeito da independência do clero da autoridade secular. Isto levou à controvérsia das investiduras entre a Igreja e os imperadores romano-germanicos, sobre a qual havia autoridade para nomear bispos e papas.[k][61]
Em 1095, o imperador bizantino Aleixo I apelou ao Papa Urbano II por ajuda contra invas?es mu?ulmanas renovadas nas guerras bizantino-seljúcidas,[62] que levou Urbano a lan?ar a Primeira Cruzada com objetivo de ajudar o Império Bizantino e devolver a Terra Santa ao controle crist?o.[63] No século XI, rela??es tensas entre a igreja grega e a igreja latina as separaram no Grande Cisma, parcialmente devido a conflitos sobre a autoridade papal. A Quarta Cruzada e o saque de Constantinopla por cruzados renegados provaram a brecha final.[64]

No início do século XIII, as ordens mendicantes foram fundadas por Francisco de Assis e Domingos de Gusm?o. Os studia conventualia e studia generalia das ordens mendicantes desempenharam um grande papel na transforma??o das escolas catedrais e palácios patrocinados pela Igreja, como a de Carlos Magno em Aachen, nas principais universidades da Europa.[65] Teólogos e filósofos escolásticos, como o padre dominicano Tomás de Aquino, estudaram e ensinaram nesses locais. A Summa Theologica de Tomás de Aquino foi um marco intelectual em sua síntese do legado de filósofos gregos antigos, como Plat?o e Aristóteles, com o conteúdo da revela??o crist?.[66]
Um crescente sentimento de conflitos entre igreja e Estado marcou o século XIV. Para escapar da instabilidade em Roma, Clemente V, em 1309, tornou-se o primeiro dos sete papas a residir na cidade fortificada de Avinh?o, no sul da Fran?a[67] durante um período conhecido como Papado de Avignon. O papado de Avignon terminou em 1376, quando o papa retornou a Roma,[68] mas foi seguido em 1378 pelo Grande Cisma do Ocidente, com requerentes do papado em Roma, Avinh?o e (depois de 1409) em Pisa. A quest?o foi amplamente resolvida em 1415/17 no Concílio de Constan?a, com os requerentes em Roma e Pisa concordando em renunciar e o terceiro reclamante excomungado pelos cardeais, que realizaram uma nova elei??o com a vitória de Martinho V.[69]
Em 1438, o Concílio de Floren?a se reuniu, apresentando um forte diálogo focado na compreens?o das diferen?as teológicas entre o Oriente e o Ocidente, com a esperan?a de reunir as igrejas católica e ortodoxa.[70] Várias igrejas orientais se reuniram, formando a maioria das igrejas católicas orientais.[71]
Era dos Descobrimentos

A Era dos Descobrimentos, iniciada no século XV, viu a expans?o da influência política e cultural da Europa Ocidental em todo o mundo. Devido ao papel proeminente que as na??es fortemente católicas de Espanha e Portugal desempenharam no colonialismo ocidental, o catolicismo se espalhou para as Américas, ásia e Oceania por exploradores, conquistadores e missionários, bem como pela transforma??o das sociedades através dos mecanismos sociopolíticos do domínio colonial. O Papa Alexandre VI concedeu direitos coloniais sobre a maioria das terras recém-descobertas a Espanha e Portugal[72] e o sistema de patronato permitiu às autoridades estatais, e n?o ao Vaticano, controlar todos os compromissos clericais nas novas col?nias.[73] Em 1521, o explorador português Fern?o de Magalh?es fez os primeiros convertidos católicos nas Filipinas.[74] Em outros lugares, missionários portugueses sob o jesuíta espanhol Francisco Xavier evangelizaram na índia, China e Jap?o.[75] A coloniza??o francesa, iniciada no século XVI, estabeleceu uma popula??o francófona católica romana e proibiu os n?o católicos de se estabelecerem na Nova Fran?a (atual Canadá).[76][77][78]
Reforma Protestante e Contrarreforma
Em 1415, Jan Hus foi queimado na fogueira por heresia, mas seus esfor?os de reforma encorajaram Martinho Lutero, um monge agostiniano na Alemanha, que enviou suas noventa e cinco teses a vários bispos em 1517.[79] Suas teses protestaram contra pontos-chave da doutrina católica, bem como a venda de indulgências e, junto com o debate de Leipzig, isto levou à sua excomunh?o em 1521.[80] Na Suí?a, úlrico Zuínglio, Jo?o Calvino e outros reformadores protestantes criticaram ainda mais os ensinamentos católicos. Esses desafios se desenvolveram até a Reforma Protestante, que deu origem à grande maioria das denomina??es protestantes[81] e também ao cripto-protestantismo dentro da Igreja Católica.[82] Enquanto isso, Henrique VIII solicitou ao papa uma declara??o de nulidade a respeito de seu casamento com Catarina de Arag?o. Quando o pedido foi negado, ele aprovou os Atos da Supremacia para torná-lo chefe da Igreja da Inglaterra, estimulando a Reforma Inglesa e o desenvolvimento do anglicanismo.[83]
A Reforma contribuiu para os confrontos entre a protestante Liga de Esmalcalda e o imperador católico Carlos V e seus aliados. A primeira guerra de nove anos terminou em 1555 com a Paz de Augsburgo, mas as tens?es continuadas produziram um conflito muito mais grave — a Guerra dos Trinta Anos — que eclodiu em 1618. Na Fran?a, uma série de conflitos denominados Guerras Religiosas Francesas foi travada de 1562 a 1598 entre os huguenotes (calvinistas franceses) e as for?as da Liga Católica Francesa, que foram apoiadas e financiadas por uma série de papas.[84] Isto terminou com o Papa Clemente VIII, que hesitantemente aceitou o édito de Nantes, proposto em 1598 pelo rei Henrique IV, concedendo tolerancia civil e religiosa aos protestantes franceses.[85]
O Concílio de Trento (1545-1563) tornou-se a for?a motriz por trás da Contrarreforma em resposta ao movimento protestante. Em termos doutrinários, reafirmou os ensinamentos católicos centrais, como a transubstancia??o e a exigência de amor e esperan?a, além de fé para alcan?ar a salva??o.[86] Nos séculos seguintes, o catolicismo se espalhou amplamente por todo o mundo, em parte por meio de missionários e pelo imperialismo, embora seu domínio sobre as popula??es europeias tenha diminuído devido ao crescimento do ceticismo religioso durante e após o Iluminismo.[87]
Ilumina??o e período moderno

A partir do século XVII, o Iluminismo questionou o poder e a influência da Igreja Católica sobre a sociedade ocidental.[88] No século XVIII, escritores como Voltaire e os Encyclopédistes escreveram críticas mordazes da religi?o e da Igreja Católica. Um alvo de suas críticas foi a revoga??o do édito de Nantes em 1685 pelo rei Luís XIV da Fran?a, que encerrou uma política de um século de tolerancia religiosa de huguenotes protestantes. à medida que o papado resistia aos impulsos pelo galicanismo, a Revolu??o Francesa de 1789 transferiu o poder para o Estado, causou a destrui??o de igrejas, o estabelecimento de um culto à raz?o[89] e o martírio de freiras durante o Terror. Em 1798, o general Louis-Alexandre Berthier de Napole?o Bonaparte invadiu a Península Italiana, aprisionando o Papa Pio VI, que morreu em cativeiro. Napole?o mais tarde restabeleceu a Igreja Católica na Fran?a através da Concordata de 1801.[90] O fim das guerras napole?nicas trouxe o renascimento católico e o retorno dos Estados Papais.[91]
Em 1854, o Papa Pio IX, com o apoio da esmagadora maioria dos bispos católicos, consultados entre 1851 e 1853, proclamou a Imaculada Concei??o como um dogma na Igreja Católica.[92] Em 1870, o Primeiro Concílio Vaticano afirmou a doutrina da infalibilidade papal quando exercida em pronunciamentos especificamente definidos,[93][94] dando um golpe na posi??o rival do conciliarismo. A controvérsia sobre esta e outras quest?es resultou em um movimento separatista chamado Velha Igreja Católica.[95]
A Unifica??o Italiana da década de 1860 incorporou os Estados papais, incluindo a própria Roma a partir 1870, no Reino da Itália, terminando assim o poder temporal do papado. Em resposta, o Papa Pio IX excomungou o rei Vítor Emanuel II, recusou o pagamento pela terra e rejeitou a Lei de Garantias, que lhe concedia privilégios especiais. Para evitar se sujeitar às autoridades italianas, ele permaneceu "prisioneiro no Vaticano".[96]
Século XX
O impasse sobre o status do Vaticano, que foi mencionado como a quest?o romana, foi resolvido pelos Tratado de Latr?o de 1929, nos quais a Santa Sé reconheceu a soberania italiana sobre os antigos Estados Papais em troca de pagamento e o reconhecimento pela Itália da soberania papal sobre a Cidade do Vaticano como um novo Estado soberano e independente.[97]

A Lei de Calles de 1926, que separa igreja e Estado no México, levou à Guerra Cristero[98] na qual mais de três mil padres foram exilados ou assassinados,[98] igrejas profanadas, servi?os ridicularizados, freiras estupradas e padres capturados baleados. Após a Revolu??o de Outubro de 1917, a persegui??o à igreja e aos católicos na Uni?o Soviética continuou na década de 1930, com a execu??o e o exílio de clérigos, monges e leigos, o confisco de instrumentos religiosos e o fechamento de igrejas. Na Guerra Civil Espanhola de 1936-1939, a hierarquia católica aliou-se aos nacionalistas de Franco contra o governo da Frente Popular, citando como justificativa a violência republicana contra a igreja.[99] O Papa Pio XI se referia a esses três países como um "triangulo terrível".[100][101]
Após viola??es do Reichskonkordat de 1933 entre a igreja e a Alemanha Nazista, o Papa Pio XI emitiu a encíclica Mit brennender Sorge de 1937, que condenou publicamente a persegui??o dos nazistas à Igreja e sua ideologia de neopaganismo e superioridade racial.[102] A Igreja condenou a invas?o da Pol?nia em 1939, que iniciou a Segunda Guerra Mundial e outras invas?es nazistas na época da guerra. Milhares de padres, freiras e irm?os católicos foram presos e assassinados em todos os países ocupados pelos nazistas, incluindo os santos Maximiliano Kolbe e Edith Stein.[103] Apesar do Papa Pio XII ser creditado por ajudar a salvar centenas de milhares de judeus durante o Holocausto,[104] a igreja também foi acusada de ter incentivado séculos de antissemitismo por seus ensinamentos[105] e de n?o ter feito o suficiente para parar as atrocidades nazistas.[106]
Durante o período pós-guerra, os governos comunistas na Europa Oriental restringiram severamente as liberdades religiosas.[107] Apesar de alguns sacerdotes e religiosos colaborarem com regimes comunistas,[108] muitos outros foram presos, deportados ou executados. A Igreja foi um participante importante na queda do comunismo na Europa, particularmente na República Popular da Pol?nia.[109]
Em 1949, a vitória comunista na Guerra Civil Chinesa levou à expuls?o de todos os missionários estrangeiros.[110] O novo governo também criou a Igreja Patriótica e nomeou seus bispos. Essas nomea??es foram inicialmente rejeitadas por Roma antes que muitas delas fossem aceitas.[111] Nos anos 1960, durante a Revolu??o Cultural, os comunistas chineses fecharam todos os estabelecimentos religiosos. Quando as igrejas chinesas finalmente reabriram, elas permaneceram sob o controle da Igreja Patriótica. Muitos pastores e padres católicos continuaram sendo enviados à pris?o por se recusarem a renunciar à lealdade a Roma.[112]
Concílio Vaticano II

O Concílio Vaticano II (1962-1965) introduziu as mudan?as mais significativas nas práticas católicas desde o Concílio de Trento, quatro séculos antes.[113] Iniciado pelo Papa Jo?o XXIII, esse concílio ecumênico modernizou as práticas da Igreja Católica, permitindo que a missa fosse dita em vernáculo (idioma local) e incentivando "uma participa??o plenamente consciente e ativa nas celebra??es litúrgicas".[114] Ele pretendia tornar a Igreja mais próxima do mundo atual (aggiornamento), que foi descrito por seus seguidores como uma "abertura das janelas".[115] Além de mudan?as na liturgia, levou a mudan?as na abordagem da igreja ao ecumenismo[116] e a um apelo a melhores rela??es com as religi?es n?o crist?s, especialmente o judaísmo, em seu documento Nostra aetate.[l]
O concílio, no entanto, gerou polêmica significativa na implementa??o de suas reformas: os defensores do "Espírito do Vaticano II", como o teólogo suí?o Hans Küng, disseram que o Vaticano II "n?o foi longe o suficiente" para mudar as políticas da Igreja.[118] Católicos tradicionalistas, como o arcebispo Marcel Lefebvre, no entanto, criticaram fortemente o concílio, argumentando que suas reformas litúrgicas levaram "à destrui??o do Santo Sacrifício da Missa e dos sacramentos", entre outras quest?es.[119]
Vários ensinamentos da Igreja Católica foram submetidos a um exame minucioso, simultaneamente e após o concílio; entre eles estava o ensinamento da igreja sobre a imoralidade da contracep??o. A recente introdu??o da contracep??o hormonal (incluindo a "pílula"), que alguns acreditavam ser moralmente diferente dos métodos anteriores, levou Jo?o XXIII a formar um comitê para aconselhá-lo sobre as quest?es morais e teológicas do novo método.[120][121] Mais tarde, o Papa Paulo VI expandiu o escopo do comitê para examinar livremente todos os métodos e o relatório final sugeria a permiss?o de pelo menos alguns métodos contraceptivos. Paulo n?o concordou com os argumentos apresentados e, por fim, publicou o Humanae vitae, dizendo que sustentava o ensino constante pela Igreja contra a contracep??o e expressamente incluía métodos hormonais conforme proibido. Este documento gerou uma rea??o amplamente negativa de muitos católicos.[122]
Papa Jo?o Paulo II

Em 1978, o Papa Jo?o Paulo II, ex-arcebispo de Cracóvia na República Popular da Pol?nia, tornou-se o primeiro papa n?o italiano em 455 anos. Seu pontificado de 26 anos e meio foi o terceiro mais longo da história.[123] Mikhail Gorbachev, presidente da Uni?o Soviética, creditou o papa polonês por acelerar a queda do comunismo na Europa.[124]
Jo?o Paulo II procurou evangelizar um mundo cada vez mais secular. Ele instituiu a Jornada Mundial da Juventude como um "encontro mundial com o papa" para os jovens; agora ela é realizada a cada dois a três anos.[125] Ele viajou mais do que qualquer outro papa, visitando 129 países[126] e usou a televis?o e o rádio como meio de espalhar os ensinamentos da Igreja. Ele também enfatizou a dignidade do trabalho e os direitos naturais dos trabalhadores de ter salários justos e condi??es seguras no Laborem exercens.[127] Ele também enfatizou vários ensinamentos da Igreja, incluindo exorta??es morais contra o aborto, a eutanásia e o uso generalizado da pena de morte no Evangelium Vitae.[128] Morreu em 2 de abril de 2005 e foi declarado santo em 27 de abril de 2014.[129]
Século XXI
Papa Bento XVI


Em 2005, após a morte de Jo?o Paulo II, o Papa Bento XVI, chefe da Congrega??o para a Doutrina da Fé de Jo?o Paulo II, foi eleito. Ele era conhecido por defender os valores crist?os tradicionais contra a seculariza??o[130] e por aumentar o uso da missa tridentina, como encontrado no Missal Romano de 1962.[131]
Em 2012, no 50.o aniversário do Vaticano II, uma assembleia do Sínodo dos Bispos discutiu a re-evangeliza??o de católicos n?o praticantes no mundo desenvolvido.[132] Citando as fragilidades da idade avan?ada, Bento XVI renunciou em 2013, o primeiro papa a fazê-lo em quase 600 anos.[133] Foi o pontífice católico de idade mais longeva, vindo a falecer aos 95 anos em 31 de dezembro de 2022.[134]
Papa Francisco
O papa Francisco, 266.o papa da Igreja Católica, sucedeu o papa emérito Bento XVI em 2013 como o primeiro papa das Américas, o primeiro do Hemisfério Sul e o primeiro papa de fora da Europa desde o sírio Gregório III, que reinou no século VIII. O Papa Francisco foi reconhecido por seus esfor?os "para fechar ainda mais o afastamento de quase mil anos com as igrejas ortodoxas".[135]
Sua instala??o contou com a presen?a do Patriarca Bartolomeu I de Constantinopla da Igreja Ortodoxa,[136] sendo a primeira vez desde o Grande Cisma de 1054 que o Patriarca Ecumênico Ortodoxo Oriental de Constantinopla participou de uma instala??o papal.[137] Em 12 de fevereiro de 2016, o Papa Francisco e o Patriarca Cirilo I de Moscou, chefe da maior Igreja Ortodoxa, se reuniram em Havana, Cuba, emitindo uma declara??o conjunta pedindo a restaura??o da unidade dos crist?os entre as duas igrejas. Isso foi relatado como a primeira reuni?o de alto nível entre as duas igrejas desde o Grande Cisma de 1054.[138]
Em 2014, a Terceira Assembleia Geral Extraordinária do Sínodo dos Bispos dirigiu o ministério da Igreja às famílias e casamentos e aos católicos em relacionamentos "irregulares", como aqueles que se divorciaram e se casaram fora da igreja sem declara??o de nulidade.[139][140] Embora tenha sido acolhido por alguns, foi criticado por alguns pela ambiguidade, o que provocou controvérsias.[141] Em 2017, durante uma visita ao Egito, o Papa Francisco restabeleceu o reconhecimento mútuo do batismo com a Igreja Ortodoxa Copta.[142]
Organiza??o
A Igreja Católica segue uma política episcopal, liderada por bispos que receberam o sacramento das Ordens Sagradas, quais s?o dadas jurisdi??es formais de governo dentro da Igreja.
Santa Sé, papado, Cúria Romana e Colégio dos Cardeais

A hierarquia da Igreja Católica é chefiada pelo bispo de Roma, conhecido como papa ("pai" em latim), que é o líder da Igreja Católica mundial.[143] O atual papa, Le?o XIV, foi eleito em 8 de maio de 2025 pelo conclave papal.[144]
O escritório do papa é conhecido como papado. A Igreja Católica sustenta que Cristo instituiu o papado ao dar as chaves do Céu a S?o Pedro. Sua jurisdi??o eclesiástica é chamada de "Santa Sé" (Sancta Sedes em latim), ou "Sé Apostólica" (que significa ver do apóstolo Pedro).[145][146] Servindo diretamente ao papa está a Cúria Romana, o órg?o governante central que administra os negócios cotidianos da Igreja Católica.
O papa também é soberano da Cidade do Vaticano,[147] uma pequena cidade-estado totalmente encravada dentro da cidade de Roma, que é uma entidade distinta da Santa Sé. é como chefe da Santa Sé, n?o como chefe do Estado da Cidade do Vaticano, que o papa recebe embaixadores de estados e envia a eles seus próprios representantes diplomáticos.[148]
A posi??o de cardeal é uma posi??o de honra concedida pelos papas a certos clérigos, como líderes da Cúria Romana, bispos que servem nas principais cidades e ilustres teólogos. Para aconselhamento e assistência no governo, o papa pode recorrer ao Colégio dos Cardeais.[149]
Após a morte ou renúncia de um papa,[m] membros do Colégio de Cardeais com menos de 80 anos de idade atuam como um colégio eleitoral, reunidos em um conclave papal para eleger um sucessor.[151] Embora o conclave possa eleger qualquer católico masculino como papa desde 1389, apenas cardeais foram eleitos.[152]
Direito can?nico
Direito can?nico (em latim: jus canonicum)[153] é o sistema de leis e princípios legais elaborado e aplicado pelas autoridades hierárquicas da Igreja Católica para regular sua organiza??o e governo externos e ordenar e direcionar as atividades dos católicos em dire??o à miss?o da Igreja.[154] A lei can?nica da Igreja Latina foi o primeiro sistema jurídico ocidental moderno[155] e é o mais antigo sistema jurídico em funcionamento contínuo no Ocidente.[156][157]

Leis eclesiásticas positivas, baseadas direta ou indiretamente em lei divina imutável ou lei natural, derivam autoridade formal no caso de leis universais promulgadas pelo legislador supremo — o Sumo Pontífice — que possui em sua pessoa a totalidade do poder legislativo, executivo e judicial,[158] enquanto leis particulares derivam autoridade formal da promulga??o por um legislador inferior ao legislador supremo, seja um legislador ordinário ou um legislador delegado. O material sujeito aos canones n?o é apenas de natureza doutrinária ou moral, mas abrange toda a condi??o humana. Possui todos os elementos comuns de um sistema jurídico maduro: leis, tribunais, advogados, juízes,[159] um código jurídico totalmente articulado para a Igreja Latina,[160] bem como um código para as igrejas católicas orientais, princípios de interpreta??o jurídica[161] e san??es coercitivas.[n][163]
O direito can?nico diz respeito à vida e organiza??o da Igreja Católica e é distinto do direito civil. Em seu próprio campo, dá for?a ao direito civil apenas por promulga??o específica em quest?es como a tutela de menores.[164] Da mesma forma, o direito civil pode dar for?a em seu campo ao direito can?nico, mas apenas por promulga??o específica, como no que diz respeito aos casamentos can?nicos.[165] Atualmente, o Código de Direito Can?nico de 1983 está em vigor para a Igreja Latina,[166] enquanto o Código de Canones das Igrejas Orientais de 1990 (CCEO, depois das iniciais latinas) se aplica às Igrejas Católicas Orientais aut?nomas.[167]
Igrejas latinas e orientais
Nos primeiros mil anos da história católica, diferentes variedades do cristianismo se desenvolveram nas áreas crist?s ocidental (latino) e oriental da Europa. Embora a maioria das igrejas de tradi??o oriental n?o esteja mais em comunh?o com a Igreja Católica após o Grande Cisma de 1054, atualmente participam igrejas particulares aut?nomas de ambas as tradi??es, também conhecidas como "igrejas sui iuris". A maior e mais conhecida é a Igreja Latina, a única igreja de tradi??o ocidental, com mais de 1 bilh?o de membros em todo o mundo. Relativamente pequenas em termos de aderentes em compara??o com a Igreja Latina, s?o as 23 igrejas católicas orientais aut?nomas, com um número combinado de 17,3 milh?es de seguidores, de acordo com estimativas de 2010.[b][169][170][171]

A Igreja Latina é governada pelo papa e por bispos diocesanos designados diretamente por ele. O papa exerce um papel patriarcal direto sobre a Igreja Latina, que é considerada a parte original e ainda principal do cristianismo ocidental, uma heran?a de certas cren?as e costumes originários da Europa e do noroeste da áfrica, alguns dos quais s?o herdados por muitas denomina??es crist?s que tra?am suas origens na Reforma Protestante.[172]
Uma igreja sui iuris é definida no Código de Canones para as Igrejas Orientais como um "grupo de fiéis crist?os unidos por uma hierarquia" que é reconhecido pelo Papa em sua capacidade de autoridade suprema em quest?es de doutrina dentro da igreja.[173] O termo é uma inova??o do CCEO para denotar a relativa autonomia das Igrejas Católicas Orientais,[174] que permanecem em plena comunh?o com o Papa, mas possuem estruturas de governan?a e tradi??es litúrgicas separadas das da Igreja Latina.
Algumas igrejas católicas orientais s?o governadas por um patriarca que é eleito pelo sínodo dos bispos dessa igreja,[175] outras s?o chefiadas por um arcebispo maior,[176] outras est?o sob uma metropolita[177] e outras s?o organizadas como eparquias individuais.[178] Cada igreja tem autoridade sobre os detalhes de sua organiza??o interna, ritos litúrgicos, calendário litúrgico e outros aspectos de sua espiritualidade, sujeitos apenas à autoridade do papa.[179] A Cúria Romana tem um departamento específico, a Congrega??o para as Igrejas Orientais, para manter rela??es com elas.[180]
Dioceses, paróquias, organiza??es e institutos

Países, regi?es ou grandes cidades s?o servidas por igrejas específicas conhecidas como dioceses na Igreja Latina, ou eparquias nas Igrejas Católicas Orientais, cada uma supervisionada por um bispo. Segundo dados de 2008, a Igreja Católica possui 2 795 dioceses.[181] Os bispos em um determinado país s?o membros de uma conferência episcopal nacional ou regional.[182]
As dioceses s?o divididas em paróquias, cada uma com um ou mais padres, diáconos ou ministros eclesiais leigos.[183] As paróquias s?o responsáveis pela celebra??o diária dos sacramentos e pela pastoral dos leigos.[184] De acordo com estimativas de 2016, existem 221,7 mil paróquias em todo o mundo.[185]

Na Igreja Latina, os homens católicos podem servir como diáconos ou sacerdotes, recebendo ordena??o sacramental. Homens e mulheres podem servir como ministros extraordinários da comunh?o, como leitores, ou como coroinhas. Historicamente, meninos e homens só foram autorizados a servir como servidores de altar; no entanto, desde os anos 1990, meninas e mulheres também s?o permitidas.[o]
Os católicos ordenados, bem como os membros dos leigos, podem entrar na vida consagrada, seja individualmente, como eremita ou virgem consagrada, ou ingressando em um instituto de vida consagrada (um instituto religioso ou um instituto secular) no qual recebe votos confirmando seu desejo de seguir os três conselhos evangélicos de castidade, pobreza e obediência. Exemplos de institutos de vida consagrada s?o os beneditinos, os carmelitas, os dominicanos, os franciscanos, os missionários da caridade, os legionários de Cristo e as irm?s da misericórdia.[188]
"Institutos religiosos" é um termo moderno que abrange "ordens religiosas" e "congrega??es religiosas", que já foram distinguidas no direito can?nico.[189] Os termos "ordem religiosa" e "instituto religioso" tendem a ser usados como sin?nimos coloquialmente.[190] Por meio de institui??es de caridade católicas e além, a Igreja Católica é o maior provedor n?o governamental de educa??o e saúde no mundo.[10]
Filia??o

O catolicismo é o segundo maior corpo religioso do mundo após o sunismo. Ser membro da Igreja, o que é definido como ser católico batizado, é uma categoria em que 1,3 bilh?o de pessoas se encaixavam no final de 2018, o que representa 18% da popula??o mundial. Os católicos representam cerca de metade de todos os crist?os.[191]
A distribui??o geográfica dos católicos em todo o mundo continua a mudar, com 17,8% na áfrica, 48,3% nas Américas, 11,1% na ásia, 21,5% na Europa e 0,9% na Oceania.[192]
Os ministros católicos incluem clérigos ordenados, ministros eclesiais leigos, missionários e catequistas. Também no final de 2014, havia 465 595 clérigos ordenados, incluindo 5 237 bispos, 415 792 padres (diocesanos e religiosos) e 44 566 diáconos (permanentes).[193]
Os ministros n?o ordenados incluíram 3 157 568 catequistas, 367 679 missionários leigos e 39 951 ministros eclesiais leigos.[194]
Os católicos que se comprometeram com a vida religiosa ou consagrada em vez do casamento ou celibato único, como um estado de vida ou voca??o relacional, incluem 54 559 homens religiosos, 705 529 mulheres religiosas. Estes n?o s?o ordenados, nem geralmente considerados ministros, a menos que também participem de uma das categorias de ministros leigos acima.[193]
Doutrina

A doutrina católica se desenvolveu ao longo dos séculos, refletindo os ensinamentos diretos dos primeiros crist?os, defini??es formais de cren?as heréticas e ortodoxas por conselhos ecumênicos e bulas papais, além do debate teológico por estudiosos. A Igreja acredita que é continuamente guiada pelo Espírito Santo ao discernir novas quest?es teológicas e é infalivelmente protegida de cair em erro doutrinário quando uma decis?o firme sobre uma quest?o é alcan?ada.[195][196]
Ensina que a revela??o tem uma fonte comum, Deus, e dois modos distintos de transmiss?o (Escritura e Tradi??o Sagrada)[197][198] e que estes s?o autenticamente interpretados pelo Magistério.[199][200] A Escritura Sagrada consiste nos 73 livros da Bíblia Católica, 46 escritos no Antigo Testamento e 27 do Novo Testamento. A Tradi??o Sagrada consiste nos ensinamentos que a Igreja acredita que foram proferidos desde o tempo dos apóstolos.[201] As Escrituras Sagradas e a Tradi??o Sagrada s?o conhecidas coletivamente como "depósito da fé" (depositum fidei em latim). Estas s?o, por sua vez, interpretadas pelo Magistério (do magister, em latim para "professor"), a autoridade de ensino da igreja, que é exercida pelo papa e pelo Colégio dos Bispos em uni?o com o papa, o bispo de Roma.[202] A doutrina católica é autoritariamente resumida no Catecismo da Igreja Católica, publicado pela Santa Sé.[203][204]
Natureza de Deus

A Igreja Católica sustenta que existe um Deus eterno, que existe como uma pericorese ("habita??o mútua") de três hipóstases, ou "pessoas": Deus, o Pai; Deus filho; e Deus, o Espírito Santo, que juntos s?o chamados "Santíssima Trindade".[205]
Os católicos acreditam que Jesus Cristo é a "segunda pessoa" da Trindade? Deus, o Filho. Num evento conhecido como Encarna??o, através do poder do Espírito Santo, Deus se uniu à natureza humana através da concep??o de Cristo no ventre da Virgem Maria. Portanto, Cristo é entendido como sendo totalmente divino e totalmente humano, inclusive possuindo uma alma humana. Ensina-se que a miss?o de Cristo na Terra incluía dar às pessoas seus ensinamentos e fornecer seu exemplo para que eles seguissem conforme registrado nos quatro Evangelhos. Acredita-se que Jesus permaneceu sem pecado enquanto estava na terra e se permitiu ser injustamente executado pela crucifica??o, como um sacrifício de si mesmo para reconciliar a humanidade com Deus; essa reconcilia??o é conhecida como o mistério pascal. O termo grego "Cristo" e o hebraico "Messias" significam "ungido", referindo-se à cren?a crist? de que a morte e ressurrei??o de Jesus s?o o cumprimento das profecias messianicas do Antigo Testamento.[206]
A Igreja Católica ensina dogmaticamente que "o Espírito Santo procede eternamente do Pai e do Filho, n?o como dois princípios, mas como um único princípio".[207] Ela afirma que o Pai, como o "princípio sem princípio", é a primeira origem do Espírito, mas também que ele, como Pai do Filho único, é com o Filho o único princípio do qual o Espírito procede.[208] Essa cren?a é expressa na cláusula Filioque, que foi adicionada à vers?o latina do Credo Niceno de 381, mas n?o incluída nas vers?es gregas do credo usado no cristianismo oriental.[209]
Natureza da igreja

A Igreja Católica ensina que é a "única igreja verdadeira",[7][210] "o sacramento universal da salva??o para a ra?a humana",[211][212] e "a única religi?o verdadeira".[213] Segundo o catecismo, a Igreja Católica é descrita no Credo Niceno como a "Igreja única, santa, católica e apostólica".[214] Estes s?o conhecidos coletivamente como as quatro marcas da Igreja. A Igreja ensina que seu fundador é Jesus Cristo.[215][28] O Novo Testamento registra vários eventos considerados essenciais para o estabelecimento da Igreja Católica, incluindo as atividades e o ensino de Jesus e sua nomea??o dos apóstolos como testemunhas de seu ministério, sofrimento e ressurrei??o. A Grande Comiss?o, após sua ressurrei??o, instruiu os apóstolos a continuarem seu trabalho. A vinda do Espírito Santo sobre os apóstolos, em um evento conhecido como Pentecostes, é vista como o início do ministério público da Igreja Católica.[216] A igreja ensina que todos os bispos devidamente consagrados têm uma sucess?o linear dos apóstolos de Cristo, conhecida como sucess?o apostólica.[216] Em particular, o bispo de Roma (o papa) é considerado o sucessor do apóstolo Sim?o Pedro, uma posi??o da qual ele deriva sua supremacia sobre a igreja.[217]
A cren?a católica sustenta que a igreja "é a presen?a contínua de Jesus na Terra"[218] e que somente ela possui todos os meios de salva??o. Através da paix?o (sofrimento) de Cristo levando à sua crucifica??o, conforme descrito nos Evangelhos, é dito que Cristo fez a si mesmo uma obla??o a Deus Pai, a fim de reconciliar a humanidade com Deus; a ressurrei??o de Jesus faz dele o primogênito dentre os mortos, o primeiro dentre muitos irm?os.[219] Ao se reconciliar com Deus e seguir as palavras e a??es de Cristo, um indivíduo pode entrar no Reino de Deus.[220] A igreja vê sua liturgia e sacramentos como uma forma de perpetuar as gra?as alcan?adas pelo sacrifício de Cristo para fortalecer o relacionamento de uma pessoa com Cristo e ajudar a vencer o pecado.[221]
Julgamento final
A Igreja Católica ensina que, imediatamente após a morte, a alma de cada pessoa receberá um julgamento específico de Deus, com base em seus pecados e em seu relacionamento com Cristo.[222] Este ensinamento também atesta outro dia em que Cristo se sentará no julgamento universal de toda a humanidade. Esse julgamento final, de acordo com os ensinamentos da igreja, trará um fim à história da humanidade e marcará o início de um novo e melhor céu e terra, governados por Deus justo.[223]

Dependendo do julgamento proferido após a morte, acredita-se que uma alma possa entrar em um dos três estados da vida após a morte:
- O Céu é um estado de uni?o sem fim com a natureza divina de Deus, n?o ontologicamente, mas pela gra?a. é uma vida eterna, na qual a alma contempla Deus numa beatitude incessante;[224]
- O Purgatório é uma condi??o temporária para a purifica??o das almas que, embora destinadas ao Céu, n?o est?o totalmente desapegadas do pecado e, portanto, n?o podem entrar no Céu imediatamente. No purgatório, a alma sofre e é purgada e aperfei?oada. As almas no purgatório podem ser ajudadas a alcan?ar o céu pelas ora??es dos fiéis na terra e pela intercess?o dos santos;[225]
- Dana??o final: finalmente, aqueles que persistem em viver em estado de pecado mortal e n?o se arrependem antes da morte se sujeitam ao inferno, uma separa??o eterna de Deus.[226] A igreja ensina que ninguém é condenado ao inferno sem ter decidido rejeitar a Deus livremente.[227] Ninguém está predestinado ao inferno e ninguém pode determinar com absoluta certeza quem foi condenado ao inferno.[228] O catolicismo ensina que, pela misericórdia de Deus, uma pessoa pode se arrepender a qualquer momento antes da morte, ser iluminada com a verdade da fé católica e, assim, obter a salva??o.[229] Alguns teólogos católicos especularam que as almas de bebês n?o batizados e n?o crist?os sem pecado mortal, mas que morrem no pecado original, s?o atribuídas ao limbo, embora este n?o seja um dogma oficial da igreja.[230]
Enquanto a Igreja Católica ensina que sozinha possui todos os meios de salva??o,[231] também reconhece que o Espírito Santo pode fazer uso de comunidades crist?s separadas de si para "impulsionar a unidade católica" e "tender e liderar em dire??o à Igreja Católica"[232] e, assim, levar as pessoas à salva??o, porque essas comunidades separadas contêm alguns elementos da doutrina, embora misturados com erros. Ela ensina que quem é salvo é salvo pela Igreja Católica, mas que as pessoas podem ser salvas fora dos meios comuns conhecidos como batismo do desejo e pelo martírio pré-batismal, conhecido como batismo de sangue, bem como quando as condi??es de invencibilidade a ignorancia está presente, embora a ignorancia invencível em si mesma n?o seja um meio de salva??o.[233]
Santos e devo??es

Um santo é uma pessoa que é reconhecida por ter um grau excepcional de santidade, semelhan?a ou proximidade com Deus, enquanto a canoniza??o é o ato pelo qual uma igreja crist? declara que uma pessoa que morreu foi um santo, na qual a declara??o é incluída no "canone", ou lista, de santos reconhecidos.[234][235]
Na Igreja Católica, tanto nas igrejas católicas latinas quanto nas orientais, o ato de canoniza??o é reservado à Sé Apostólica e ocorre na conclus?o de um longo processo que exige uma extensa prova de que o candidato à canoniza??o viveu e morreu de maneira t?o exemplar e santa que ele é digno de ser reconhecido como um santo. O reconhecimento oficial da santidade pela Igreja implica que a pessoa está agora no Céu e que ela pode ser invocada publicamente e mencionada oficialmente na liturgia da igreja, inclusive na Ladainha de Todos os Santos. A canoniza??o permite a venera??o universal do santo na liturgia do rito romano; para permiss?o para venerar meramente localmente, somente beatifica??o é necessária.[236]
Devo??es s?o "práticas externas de piedade" que n?o fazem parte da liturgia oficial da Igreja Católica, mas fazem parte das práticas espirituais populares dos católicos.[237] Isso inclui várias práticas relacionadas à venera??o dos santos, especialmente a venera??o da Virgem Maria. Outras práticas devocionais incluem a Via Crúcis, o Sagrado Cora??o de Jesus, a Santa Face de Jesus,[238] os vários escapulários, as novenas a vários santos,[239] peregrina??es,[240] devo??es ao Santíssimo Sacramento e a venera??o de imagens santas, como os santos.[241] Os bispos do Concílio Vaticano II lembraram aos católicos que "as devo??es devem ser t?o elaboradas que se harmonizem com as esta??es litúrgicas, de acordo com a sagrada liturgia, de alguma forma derivam dela e levam o povo a ela, pois, de fato, a liturgia, por sua própria natureza, ultrapassa em muito qualquer uma delas".[242]
Virgem Maria
A Mariologia Católica lida com as doutrinas e os ensinamentos sobre a vida de Maria, m?e de Jesus, bem como a venera??o de Maria pelos fiéis. Ela tem especial considera??o entre os católicos, que a declaram a M?e de Deus (em grego: Θεοτ?κο?;"Portadora de Deus") e acreditam no dogma de que ela permaneceu virgem ao longo de sua vida.[243] Outros ensinamentos incluem as doutrinas da Imaculada Concei??o (sua própria concep??o sem a mancha do pecado original) e a Assun??o de Maria (que seu corpo foi diretamente para o céu no final de sua vida). Ambas as doutrinas foram definidas como dogma infalível pelo Papa Pio IX, em 1854, e pelo Papa Pio XII, em 1950, respectivamente,[244] mas somente após consultar os bispos católicos de todo o mundo para verificar se essas eram cren?as católicas.[245]
As devo??es a Maria fazem parte da piedade católica, mas s?o distintas da adora??o a Deus.[246] As práticas incluem ora??es e arte, música e arquitetura mariana. Várias festas litúrgicas marianas s?o comemoradas durante todo o ano da igreja e ela é homenageada com muitos títulos, como "Rainha do Céu". O Papa Paulo VI a chamou de "M?e da Igreja" porque, ao dar a luz a Cristo, ela é considerada a m?e espiritual de cada membro do Corpo de Cristo.[244] Devido ao seu papel influente na vida de Jesus, ora??es e devo??es, como a Ave Maria, o Rosário, a Salve Regina e o Lembrai-vos, s?o práticas católicas comuns.[247] A peregrina??o aos locais de várias apari??es marianas afirmadas pela igreja, como Lourdes, Fátima e Guadalupe,[248] também s?o devo??es católicas populares.[249]
Sacramentos
A Igreja Católica ensina que foram confiados sete sacramentos instituídos por Cristo. O número e a natureza dos sacramentos foram definidos por vários concílios ecumênicos, mais recentemente o Concílio de Trento.[p] S?o o batismo, o crisma, a eucaristia, a penitência, a un??o dos enfermos (anteriormente chamada de "extrema-un??o", um dos " últimos Ritos"), as ordens sagradas e o matrim?nio sagrado. Os sacramentos s?o rituais visíveis que os católicos interpretam como sinais da presen?a de Deus e canais efetivos da gra?a de Deus para todos aqueles que o recebem com a disposi??o adequada (ex opere operato).[250]

O Catecismo da Igreja Católica classifica os sacramentos em três grupos, os "sacramentos da inicia??o crist?", "os sacramentos da cura" e os "sacramentos a servi?o da comunh?o e a miss?o dos fiéis". Esses grupos refletem amplamente as etapas da vida natural e espiritual das pessoas que cada sacramento deve servir.[251]
As liturgias dos sacramentos s?o centrais para a miss?o da igreja. De acordo com o catecismo:
De acordo com a doutrina da igreja, os sacramentos da igreja exigem que a forma, a matéria e a inten??o adequadas sejam validamente celebradas.[252] Além disso, as leis can?nicas da Igreja Latina e das igrejas católicas orientais governam quem pode celebrar licitamente certos sacramentos, bem como regras estritas sobre quem pode receber os sacramentos.[253] Notavelmente, porque a igreja ensina que Cristo está presente na eucaristia,[254] aqueles que est?o conscientes de estar em um estado de pecado mortal s?o proibidos de receber o sacramento até que tenham recebido absolvi??o por meio do sacramento da reconcilia??o (penitência). Os católicos normalmente s?o obrigados a se abster de comer por pelo menos uma hora antes de receber o sacramento.[255] Normalmente, os n?o católicos também s?o proibidos de receber a eucaristia.[256]
Os católicos, mesmo que estejam em perigo de morte e incapazes de se aproximar de um ministro católico, n?o podem pedir os sacramentos da eucaristia, penitência ou un??o dos doentes de alguém, como um ministro protestante, que n?o se sabe validamente ordenado de acordo com o ensino católico sobre ordena??o.[257][258] Da mesma forma, mesmo em necessidade grave e premente, os ministros católicos podem n?o administrar esses sacramentos àqueles que n?o manifestam fé católica no sacramento. Em rela??o às igrejas do cristianismo oriental que n?o est?o em comunh?o com a Santa Sé, a Igreja Católica é menos restritiva, declarando que "uma certa communion in sacris, e assim na eucaristia, dadas as circunstancias adequadas e a aprova??o da autoridade da Igreja, n?o é apenas possível, como é incentivada".[259]
Sacramentos de inicia??o
Batismo

Para a Igreja Católica, o batismo é o primeiro dos três sacramentos de inicia??o como crist?o.[260] Ele lava todos os pecados, tanto o pecado original quanto os pecados pessoais.[261] Isto torna uma pessoa um membro da igreja.[262] Como um presente gratuito de Deus que n?o requer mérito por parte da pessoa que é batizada, é conferido até às crian?as,[263] que, embora n?o tenham pecados pessoais, precisam disso por causa do pecado original.[264] Se uma crian?a recém-nascida estiver em perigo de morte, qualquer pessoa — seja um médico, uma enfermeira ou um dos pais — pode batizar a crian?a.[265] O batismo marca uma pessoa permanentemente e n?o pode ser repetido.[266] A Igreja Católica reconhece como batismos válidos mesmo os conferidos por pessoas que n?o s?o católicas ou crist?s, desde que pretendam batizar ("fazer o que a Igreja faz quando ela batiza") e que eles usam a fórmula batismal trinitária.[267]
Crisma
A Igreja Católica vê o sacramento do crisma como necessário para completar a gra?a dada no batismo.[268] Quando os adultos s?o batizados, o crisma é normalmente dada imediatamente depois,[269] uma prática seguida mesmo com bebês recém-batizados nas Igrejas Católicas Orientais.[270] No Rito Latino, o crisma das crian?as é adiada até que tenham idade suficiente para entender ou a critério do bispo.[271] No cristianismo ocidental, particularmente no catolicismo, o sacramento é chamado de confirma??o, porque confirma e fortalece a gra?a do batismo; nas igrejas orientais, é chamado crisma, porque o rito essencial é a un??o da pessoa com crisma,[272] uma mistura de azeite e alguma substancia perfumada, geralmente bálsamo, aben?oado por um bispo.[273] Aqueles que recebem o crisma devem estar em um estado de gra?a, o que para aqueles que atingiram a idade da raz?o significa que devem primeiro ser limpos espiritualmente pelo sacramento da penitência; eles também devem ter a inten??o de receber o sacramento e estar preparados para mostrar em suas vidas que s?o crist?os.[274]
Eucaristia

Para os católicos, a eucaristia é o sacramento que completa a inicia??o crist?. é descrito como "a fonte e o cume da vida crist?".[275] A cerim?nia em que um católico recebe a eucaristia é conhecida como primeira comunh?o.[276]
A celebra??o eucarística, também chamada de missa ou divina liturgia, inclui ora??es e leituras das escrituras, bem como uma oferta de p?o e vinho, que s?o levados ao altar e consagrados pelo sacerdote para se tornar o corpo e o sangue de Jesus Cristo, uma mudan?a chamada transubstancia??o. As palavras da Institui??o refletem as palavras ditas por Jesus durante a última Ceia, onde Cristo ofereceu seu corpo e sangue aos apóstolos na noite anterior à sua crucifica??o. O sacramento apresenta (torna presente) o sacrifício de Jesus na cruz e o perpetua.[277]
A morte e ressurrei??o de Cristo d?o gra?a através do sacramento que une os fiéis a Cristo e uns aos outros, remete o pecado venial e ajuda a cometer um pecado moral (embora o próprio pecado mortal seja perdoado pelo sacramento da penitência).[278]
Sacramentos de cura
Os dois sacramentos da cura s?o o Sacramento da Penitência e a Un??o dos Enfermos.
Penitência
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Um crente católico ora em uma igreja no México.
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Pintura do tríptico do Retábulo dos Sete Sacramentos da extrema un??o, Rogier van der Weyden, c. 1445.
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O sacramento da penitência (também chamado de reconcilia??o, perd?o, confiss?o e convers?o[279]) existe para a convers?o daqueles que, após o batismo, se separam de Cristo pelo pecado.[280] S?o essenciais para este sacramento atos feitos tanto pelo pecador (exame da consciência, contri??o com a determina??o de n?o pecar novamente, confiss?o a um padre, como a realiza??o de algum ato para reparar os danos causados pelo pecado) quanto sacerdote (determina??o do ato de repara??o a ser realizado e absolvi??o).[281] Pecados graves (pecados mortais) devem ser confessados pelo menos uma vez por ano e sempre antes de receber a Santa Comunh?o, enquanto a confiss?o de pecados veniais também é recomendada.[282] O padre está sujeito às mais severas penalidades para manter o "selo da confiss?o", sigilo absoluto sobre quaisquer pecados revelados a ele em confiss?o.[283]
Un??o dos enfermos
Embora o crisma seja usado apenas para os três sacramentos que n?o podem ser repetidos, uma un??o diferente é usada por um padre ou bispo para aben?oar um católico que, por causa de doen?a ou velhice, come?ou a correr o risco de morrer.[284] Acredita-se que este sacramento, conhecido como un??o dos enfermos, dê conforto, paz, coragem e, se a pessoa doente n?o puder fazer uma confiss?o, até perd?o dos pecados.[285] O sacramento também é conhecido como un??o, e no passado como extrema-un??o e é um dos três sacramentos que constituem os últimos ritos, junto com penitência e viático (eucaristia).[286]
Sacramentos a servi?o da comunh?o
Segundo o catecismo, existem dois sacramentos de comunh?o direcionados à salva??o de outros: sacerdócio e casamento.[287] Dentro da voca??o geral de ser crist?o, esses dois sacramentos "consagram uma miss?o ou voca??o específica entre o povo de Deus. Os homens recebem as ordens sagradas de alimentar a Igreja pela palavra e gra?a. Os c?njuges se casam para que seu amor seja fortalecido para cumprir os deveres de seu estado".[288]
Ordens sagradas

O sacramento das ordens sagradas consagra e substitui alguns crist?os para servirem todo o corpo como membros de três graus ou ordens: episcopado (bispos), presbiterado (sacerdotes) e diaconado (diáconos).[289] A Igreja definiu regras sobre quem pode ser ordenado ao clero. Na Igreja Latina, o sacerdócio é geralmente restrito aos homens celibatários e o episcopado é sempre restrito aos homens celibatários.[290] Homens que já s?o casados podem ser ordenados em certas igrejas católicas orientais na maioria dos países[291] e podem se tornar diáconos mesmo na Igreja Ocidental.[292][293]
Todos os clérigos, sejam diáconos, padres ou bispos, podem pregar, ensinar, batizar, testemunhar casamentos e realizar liturgias fúnebres.[294] Somente bispos e padres podem administrar os sacramentos da eucaristia, reconcilia??o (penitência) e un??o dos enfermos.[295][296] Somente os bispos podem administrar o sacramento da Santa Ordem, que ordena alguém ao clero.[297]
Matrim?nio
A Igreja Católica ensina que o casamento é um vínculo social e espiritual entre um homem e uma mulher, ordenado para o bem dos c?njuges e procria??o de filhos; de acordo com os ensinamentos católicos sobre moralidade sexual, é o único contexto apropriado para a atividade sexual. Um casamento católico, ou qualquer casamento entre indivíduos batizados de qualquer denomina??o crist?, é visto como um sacramento. Um casamento sacramental, uma vez consumado, n?o pode ser dissolvido, exceto pela morte.[q] A igreja reconhece certas condi??es, como a liberdade de consentimento, conforme exigido para que qualquer casamento seja considerado válido; além disso, a igreja estabelece regras e normas específicas, conhecidas como forma can?nica, que os católicos devem seguir.[300]
A Igreja n?o reconhece o divórcio como o fim válido para um casamento válido e permite o divórcio reconhecido pelo Estado apenas como um meio de proteger a propriedade e o bem-estar dos c?njuges e de quaisquer filhos. No entanto, a considera??o de casos particulares pelo tribunal eclesiástico competente pode levar à declara??o da invalidade do casamento, uma declara??o geralmente referida como anula??o.[301] Um novo casamento após o divórcio n?o é permitido, a menos que o casamento anterior tenha sido declarado inválido.
Liturgia

Entre as 24 igrejas aut?nomas (sui iuris), existem várias tradi??es litúrgicas e de outros tipos, chamadas ritos, que refletem a diversidade histórica e cultural e n?o as diferen?as de cren?a. Na defini??o do Código de Canones das Igrejas Orientais, "um rito é o patrim?nio litúrgico, teológico, espiritual e disciplinar, a cultura e as circunstancias da história de um povo distinto, pelo qual sua própria maneira de viver a fé se manifesta em cada Igreja sui iuris".[r]
A liturgia do sacramento da eucaristia, chamada missa no Ocidente e divina liturgia ou outros nomes no Oriente, é a principal liturgia da Igreja Católica.[304]
Ritos ocidentais
O rito romano é o rito de adora??o mais comum usado pela Igreja Católica. Seu uso é encontrado em todo o mundo, originário de Roma, ele se espalhou por toda a Europa, influenciando e depois substituindo os ritos locais.[305]

Em 2007, o Papa Bento XVI afirmou a licen?a de uso continuado do Missal Romano de 1962 como uma "forma extraordinária" (forma extraordinaria) do Rito Romano. Isso foi revogado por seu sucessor o Papa Francisco com o Traditionis custodes de 16 de julho de 2021, declarando que os livros litúrgicos promulgados pelos santos Pontífices Paulo VI e Jo?o Paulo II, em conformidade com os decretos do Concílio Vaticano II, constituem a express?o única da lex orandi (lei de como se deve orar) do rito romano.[306]
A edi??o de 1962 do Missal Romano, publicada alguns meses antes da abertura do Concílio Vaticano II, foi a última que apresentou a missa conforme padronizada em 1570 pelo Papa Pio V depois do Concílio de Trento e, portanto, conhecida como missa tridentina.[254] O Missal Romano do Papa Pio V foi submetido a pequenas revis?es pelo Papa Clemente VIII em 1604, pelo Papa Urbano VIII em 1634, pelo Papa Pio X em 1911, pelo Papa Pio XII em 1955 e pelo Papa Jo?o XXIII em 1962. Cada edi??o era a forma da Missa do Rito Romano até ser substituída por uma edi??o posterior. Quando a edi??o de 1962 foi substituída pela de Paulo VI, promulgada em 1969, seu uso continuado exigia inicialmente a permiss?o do papa;[307] mas o Papa Bento XVI em 2007 permitiu seu uso geral em missas celebradas sem uma congrega??o e autorizou os párocos a permitir, sob certas condi??es, seu uso mesmo em missas públicas. Desde 16 de julho de 2021 a missa tridentina pode ser celebrada licitamente apenas se autorizada pelo bispo diocesano, seguindo as orienta??es da Santa Sé. Deve ser celebrada em latim litúrgico exceto pelas leituras das escrituras, que devem ser proclamadas em vernacular.
Desde 2014, o clero dos pequenos ordinariatos pessoais criados para grupos de ex-anglicanos nos termos do documento de 2009 chamado Anglicanorum Coetibus[308] está autorizado a usar uma varia??o do rito romano chamada "Adora??o Divina".[309]
Na arquidiocese de Mil?o, com cerca de cinco milh?es de católicos,[310] a missa é celebrada de acordo com o rito ambrosiano. Outros ritos da Igreja Latina incluem os mo?árabes[311] e os de alguns institutos religiosos.[312] Esses ritos litúrgicos têm uma antiguidade de pelo menos 200 anos antes de 1570, a data do Quo primum do Papa Pio V, e assim foram autorizados a continuar.[313]
Ritos orientais

As igrejas católicas orientais compartilham patrim?nio comum e ritos litúrgicos como contrapartes, incluindo as ortodoxas orientais e outras igrejas crist?s orientais que n?o est?o mais em comunh?o com a Santa Sé. Isto inclui igrejas que se desenvolveram historicamente na Rússia, Cáucaso, Bálc?s, Nordeste da áfrica, índia e Oriente Médio. As igrejas católicas orientais s?o grupos de fiéis que nunca saíram da comunh?o com a Santa Sé ou que a restabeleceram à custa do rompimento da comunh?o com seus associados da mesma tradi??o.[s]
Os ritos usados pelas igrejas católicas orientais incluem o rito bizantino, em suas variedades antioquina, grega e eslava; o rito alexandrino; o rito siríaco; o rito armênio; o rito maronita e o rito caldeu. As igrejas católicas orientais têm autonomia para definir os detalhes de suas formas litúrgicas e de culto, dentro de certos limites para proteger a "observancia precisa" de sua tradi??o litúrgica.[315]
No passado, alguns dos ritos usados pelas igrejas católicas orientais estavam sujeitos a um grau de latiza??o litúrgica. No entanto, nos últimos anos, as igrejas católicas orientais voltaram às práticas orientais tradicionais de acordo com o decreto do Concílio Vaticano II, Orientalium Ecclesiarum.[316] Cada igreja tem seu próprio calendário litúrgico.[317]
Quest?es sociais e culturais
Ensino social católico

O ensino social católico, refletindo a preocupa??o que Jesus demonstrou pelos pobres, enfatiza fortemente as obras corporais de misericórdia e as obras espirituais de misericórdia, ou seja, o apoio e a preocupa??o pelos doentes, pobres e aflitos.[318] O ensino da Igreja pede uma op??o preferencial para os pobres, enquanto o canon prescreve que "os fiéis crist?os também s?o obrigados a promover a justi?a social e, atentos ao preceito do Senhor, a ajudar os pobres".[319]
O ensino católico sobre sexualidade exige uma prática de castidade, com foco em manter a integridade espiritual e corporal da pessoa humana. O casamento é considerado o único contexto apropriado para a atividade sexual. A igreja também aborda o ambiente natural e sua rela??o com outros ensinamentos sociais e teológicos. No documento Laudato si', de 24 de maio de 2015, o Papa Francisco critica o consumismo e o desenvolvimento irresponsável e lamenta a degrada??o ambiental e o aquecimento global.[320] O papa expressou preocupa??o de que o aquecimento do planeta seja um sintoma de um problema maior: a indiferen?a do mundo desenvolvido à destrui??o do planeta, à medida que os humanos buscam ganhos econ?micos de curto prazo.[321]
Servi?os sociais

A Igreja Católica é a maior provedora n?o governamental de educa??o e servi?os médicos do mundo.[10] Em 2010, o Pontifício Conselho da Igreja Católica para Assistência Pastoral aos Trabalhadores da Saúde disse que a Igreja administra 26% dos estabelecimentos de saúde no mundo, incluindo hospitais, clínicas, orfanatos, farmácias e centros para pessoas com hanseníase.[322]
A Igreja Católica sempre esteve envolvida na educa??o, desde a funda??o das primeiras universidades da Europa. Dirige e patrocina milhares de escolas primárias e secundárias, faculdades e universidades em todo o mundo[323][324] e opera o maior sistema escolar n?o governamental do planeta.[325]
As congrega??es religiosas femininas têm desempenhado um papel particularmente proeminente na presta??o de servi?os de saúde e educa??o,[326] nomeadamente as Filhas de S?o Camilo, as Irm?s de Nossa Senhora da Caridade do Bom Pastor, as Irm?s da Misericórdia, as Irm?zinhas dos Pobres, as Missionárias da Caridade, as Irm?s do Santíssimo Sacramento e as Filhas da Caridade de S?o Vicente de Paulo.[327]
A freira católica Madre Teresa de Calcutá, na índia, fundadora das Missionárias da Caridade, recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1979 por seu trabalho humanitário entre os pobres indianos.[328] O Bispo Carlos Filipe Ximenes Belo ganhou o mesmo prêmio em 1996 por "trabalhar em prol de uma solu??o justa e pacífica para o conflito em Timor-Leste".[329]
A Igreja também está ativamente engajada em ajuda e desenvolvimento internacional por meio de organiza??es como Caritas e Ajuda à Igreja Que Sofre, grupos de defesa de refugiados como o Servi?o Jesuíta para Refugiados e grupos de ajuda comunitária como a Sociedade S?o Vicente de Paulo.[330]
Moralidade sexual

A Igreja Católica chama todos os membros a praticar a castidade de acordo com seu estado de vida. A castidade inclui temperan?a, autodomínio, crescimento pessoal e cultural e gra?a divina. Requer abster-se de luxúria, masturba??o, fornica??o, pornografia, prostitui??o e, principalmente, estupro. A castidade para quem n?o é casado exige viver em abstinência, abster-se de atividade sexual; aqueles que s?o casados s?o chamados à castidade conjugal.[t]
Nos ensinamentos da igreja, a atividade sexual é reservada a casais, seja em um casamento sacramental entre crist?os ou em um casamento natural em que um ou ambos os c?njuges n?o s?o batizados. Mesmo em relacionamentos romanticos, particularmente no noivado, os parceiros s?o chamados a praticar a abstinência, a fim de testar o respeito e a fidelidade mútuos. A castidade no casamento exige em particular a fidelidade conjugal e a prote??o da fecundidade do casamento. O casal deve promover a confian?a e a honestidade, bem como a intimidade espiritual e física. A atividade sexual deve sempre estar aberta à possibilidade de vida;[332] a Igreja chama isso de significado procriador. Isto deve, da mesma forma, sempre unir um casal apaixonado; a Igreja chama isto de significado unitivo.[333]
A contracep??o e certas outras práticas sexuais n?o s?o permitidas, embora os métodos naturais de planejamento familiar sejam permitidos para proporcionar um espa?amento saudável entre os nascimentos ou para adiar as crian?as por um motivo justo. O Papa Francisco disse em 2015 que está preocupado com o fato de a igreja ter ficado "obcecada" por quest?es como aborto, casamento entre pessoas do mesmo sexo e contracep??o e criticou a Igreja Católica por colocar o dogma antes do amor e por priorizar as doutrinas morais em vez de ajudar os pobres e marginalizados.[334][335]
Divórcio e declara??es de nulidade

A lei can?nica n?o prevê divórcio entre indivíduos batizados, pois um casamento sacramental válido e consumado é considerado um vínculo vitalício. No entanto, uma declara??o de nulidade pode ser concedida quando é produzida a prova de que as condi??es essenciais para a contrata??o de um casamento válido estavam ausentes desde o início — em outras palavras, que o casamento n?o era válido devido a algum impedimento. Uma declara??o de nulidade, comumente chamada de anula??o, é um julgamento por parte de um tribunal eclesiástico que determina que um casamento foi tentado de forma inválida. Além disso, casamentos entre indivíduos n?o batizados podem ser dissolvidos com permiss?o papal em certas situa??es, como o desejo de se casar com um católico, sob o privilégio paulino ou petrino.[298][299]
Em todo o mundo, os tribunais diocesanos concluíram mais de 49 mil casos por nulidade de casamento em 2006. Nos últimos 30 anos, cerca de 55 a 70% das anula??es ocorreram nos Estados Unidos. O crescimento das anula??es foi substancial; nos Estados Unidos, 27 mil casamentos foram anulados até 2006, em compara??o com 338 em 1968. No entanto, aproximadamente 200 mil católicos casados nos Estados Unidos se divorciam a cada ano; 10 milh?es no total em 2006.[336][u] O divórcio está aumentando em alguns países predominantemente católicos da Europa.[338]
Contracep??o

A Igreja ensina que a rela??o sexual só deve ocorrer entre um homem e uma mulher que s?o casados, e deve ser sem o uso de controle de natalidade ou contracep??o. Em sua encíclica Humanae vitae[333] (1968), o Papa Paulo VI rejeitou firmemente toda contracep??o, contradizendo os dissidentes da Igreja que viam a pílula anticoncepcional como um método de contracep??o eticamente justificável, embora permitisse a regula??o dos nascimentos por meio de planejamento familiar natural. Esse ensino foi continuado especialmente por Jo?o Paulo II em sua encíclica Evangelium Vitae, onde ele esclareceu a posi??o da Igreja sobre contracep??o, aborto e eutanásia, condenando-os como parte de uma "cultura da morte" e apelando para uma "cultura da vida".[339]
Muitos católicos ocidentais expressaram desacordo significativo com os ensinamentos da Igreja sobre contracep??o.[340] O Catholics for Choice, um grupo de lobistas políticos que n?o está associado à Igreja Católica, declarou em 1998 que 96% das mulheres católicas dos Estados Unidos usaram contraceptivos em algum momento de suas vidas e que 72% dos católicos acreditavam que alguém poderia ser um bom católico sem obedecer aos ensinamentos da Igreja sobre controle de natalidade.[341] O uso de métodos naturais de planejamento familiar entre católicos dos Estados Unidos é supostamente baixo, embora esse dado n?o possa ser medido com clareza.[v] Como os prestadores de servi?os de saúde católicos est?o entre os maiores cuidadores de pacientes com HIV/AIDS em todo o mundo, há controvérsia significativa dentro e fora da Igreja a respeito do uso de preservativos como um meio de limitar novas infec??es, já que o uso de preservativos normalmente constitui uso contraceptivo proibido.[w]
Da mesma forma, a Igreja Católica se op?e à fertiliza??o in vitro (FIV), dizendo que o processo artificial substitui o amor entre marido e mulher.[345] Além disso, op?e-se à fertiliza??o in vitro porque pode causar o descarte de embri?es; os católicos acreditam que um embri?o é um indivíduo com uma alma que deve ser tratado como tal.[346] Por esse motivo, a Igreja também se op?e ao aborto.[347]
Homossexualidade

A Igreja Católica também ensina que "atos homossexuais" s?o "contrários à lei natural", "atos de grave deprava??o" e "sob nenhuma circunstancia eles podem ser aprovados", mas que pessoas que experimentam tendências homossexuais devem receber respeito e dignidade. De acordo com o Catecismo da Igreja Católica:
O número de homens e mulheres com tendências homossexuais arraigadas n?o é desprezível. Essa inclina??o, objetivamente desordenada, constitui para muitos deles uma prova??o. Eles devem ser aceitos com respeito, compaix?o e sensibilidade. Todo sinal de discrimina??o injusta em rela??o a eles deve ser evitado. […] Os homossexuais s?o chamados à castidade. Pelas virtudes do autodomínio que lhes ensinam a liberdade interior, às vezes com o apoio da amizade desinteressada, da ora??o e da gra?a sacramental, eles podem e devem se aproximar gradual e resolutamente da perfei??o crist?.[348]
Esta parte do Catecismo foi citada pelo Papa Francisco em uma entrevista à imprensa de 2013, na qual ele comentou, quando perguntado sobre um indivíduo:
Se uma pessoa é gay e busca ao Senhor e tem boa vontade, bem, quem sou eu para julgá-la?[349]
Essa observa??o e outras feitas na mesma entrevista foram vistas como uma mudan?a no tom, mas n?o na substancia do ensino da igreja,[350] que inclui oposi??o ao casamento entre pessoas do mesmo sexo. Certos grupos católicos dissidentes se op?em à posi??o da Igreja Católica e procuram mudá-la.[x]
Ordens sagradas e mulheres

Mulheres e homens religiosos se envolvem em uma variedade de ocupa??es, da ora??o contemplativa, ao ensino, à presta??o de cuidados de saúde e ao trabalho como missionários.[326][352]
Embora as ordens sagradas sejam reservadas aos homens, as mulheres católicas têm desempenhado diversos papéis na vida da Igreja, com institutos religiosos fornecendo um espa?o formal para sua participa??o e conventos fornecendo espa?os para seu autogoverno, ora??o e influência ao longo de muitos séculos. As freiras têm se envolvido extensivamente no desenvolvimento e funcionamento das redes mundiais de servi?os de educa??o e saúde da Igreja.[353]
Os esfor?os de apoio à ordena??o de mulheres ao sacerdócio levaram a várias decis?es da Cúria Romana ou dos papas contra a proposta, como na Declara??o sobre a Quest?o de Admiss?o de Mulheres ao Sacerdócio Ministerial (1976), Mulieris Dignitatem (1988) e Ordinatio sacerdotalis (1994). De acordo com a última decis?o, encontrada em Ordinatio sacerdotalis, o Papa Jo?o Paulo II afirmou que a Igreja Católica "n?o se considera autorizada a admitir mulheres na ordena??o sacerdotal".[354]
Em oposi??o a essas decis?es, grupos contrários realizaram cerim?nias que afirmam serem ordena??es sacramentais (com, supostamente, um bispo católico ordenador nos primeiros casos), o que, de acordo com a lei can?nica, s?o ilícitas e inválidas e consideradas meras simula??es[355] do sacramento da ordena??o.[y]
A Congrega??o para a Doutrina da Fé respondeu emitindo uma declara??o esclarecendo que quaisquer bispos católicos envolvidos em cerim?nias de ordena??o para mulheres, bem como as próprias mulheres, se fossem católicas, receberiam automaticamente a pena de excomunh?o (latae sententiae, literalmente "com a senten?a já aplicada", ou seja, automaticamente), citando o canone 1378 da lei can?nica e outras leis da igreja.[357]
Casos de abuso sexual

Desde a década de 1990, a quest?o do abuso sexual de menores por clérigos católicos e outros membros da igreja tornou-se objeto de litígio civil, processo criminal, cobertura da mídia e debate público em países ao redor do mundo. A Igreja Católica foi criticada pela maneira como lidou com queixas de abuso quando se soube que muitos bispos haviam protegido padres acusados, transferindo-os para outras tarefas noutros locais, onde continuaram a cometer crimes sexuais.[358] Em resposta ao escandalo, foram estabelecidos procedimentos formais para ajudar a prevenir abusos, incentivar a denúncia de qualquer abuso que ocorra e lidar com tais denúncias prontamente, embora os grupos representativos das vítimas tenham contestado sua eficácia.[359] Em 2014, o Papa Francisco instituiu a Comiss?o Pontifícia para a Prote??o de Menores para a salvaguarda de menores.[360]
Ver também
- Anticatolicismo
- Lista de ordens e congrega??es religiosas católicas
- Impacto do cristianismo na civiliza??o
- Catolicismo e ma?onaria
Notas e referências
Notas
- ↑ Embora a Igreja Católica se considere a continua??o autêntica da comunidade crist? fundada por Jesus Cristo, ela ensina que outras igrejas e comunidades crist?s podem estar em comunh?o imperfeita com a Igreja Católica.
- ↑ a b Cita??o: "[O] artigo [sobre o catolicismo na 'Encyclopedia of Religion'] sugere corretamente cautela, sugerindo desde o início que o catolicismo romano é marcado por várias ênfases doutrinárias, teológicas e litúrgicas diferentes."[168]
- ↑ Cita??o de Santo Inácio aos esmirnenses (c. 110): "Onde quer que o bispo apare?a, aí esteja o povo, assim como onde Jesus estiver, aí está a Igreja Católica."[12]
- ↑ Cita??o: "Após a separa??o do Oriente e do Ocidente, 'católico' foi assumido como epíteto descritivo pela Igreja Ocidental ou Latina, como 'ortodoxo' pelo oriental ou grego. Na Reforma, o termo 'católico' foi reivindicado como seu direito exclusivo do corpo que permanece sob a obediência romana, em oposi??o às Igrejas Nacionais 'protestantes' ou 'reformadas'. Estas, no entanto, também mantiveram o termo, dando-lhe, na sua maioria, um sentido mais amplo e ideal ou absoluto , como o atributo de nenhuma comunidade única, mas apenas de toda a comunh?o dos salvos e santos em todas as igrejas e eras. Na Inglaterra, foi afirmado que a Igreja, mesmo como reformada, era o ramo nacional da 'Igreja Católica' em seu sentido histórico adequado."[16]
- ↑ Cita??o: O uso do adjetivo 'Católico' como um modificador de 'Igreja' tornou-se divisivo apenas após o Cisma Ocidente-Oriente[…] e a Reforma Protestante. […] No primeiro caso, a Igreja Ocidental afirmou para si mesma o título de Igreja 'Católica', enquanto o Oriente se apropria do nome de Igreja 'Ortodoxa'. Neste último caso, aqueles em comunh?o com o Bispo de Roma mantiveram o adjetivo 'Católica', enquanto as igrejas que romperam com o papado foram chamadas 'protestante'.[17]
- ↑ Exemplos de uso de "católico romano" pela Santa Sé: as encíclicas Divini Illius Magistri[19] do Papa Pio XI e Humani generis[20] do Papa Pio XII; declara??es conjuntas assinadas pelo Papa Bento XVI e pelo Arcebispo de Canterbury Rowan Williams em 23 de novembro de 2006[21] e Patriarca Bartolomeu I de Constantinopla em 30 de novembro de 2006.[22]
- ↑ Exemplo de uso de católico "romano" por uma conferência de bispos: O Catecismo de Baltimore, um catecismo oficial autorizado pelos bispos católicos dos Estados Unidos, afirma: "é por isso que somos chamados de católicos romanos; para mostrar que somos unida ao verdadeiro sucessor de S?o Pedro "(Pergunta 118) e se refere à igreja como a "Igreja Católica Romana" nas perguntas 114 e 131 (Baltimore Catechism).
- ↑ Cita??o: Ele [o Espírito Santo] é essencialmente o Espírito da verdade (Jo?o 14: 16-17; 15:26), cujo ofício é […] ensinar aos apóstolos o seu pleno significado [da verdade] (Jo?o 14:26; 16:13). Com esses apóstolos, Ele permanecerá para sempre (Jo?o 14:16). Tendo descido sobre eles no Pentecostes, Ele os guiará em seu trabalho (Atos 8:29) […][32]
- ↑ Cita??o: "N?o é, no entanto, difícil mostrar que o fato de seu bispado [de Pedro] é t?o bem atestado a ponto de ser historicamente certo. Ao considerar este ponto, será bem para come?ar com o terceiro século, quando as referências a ela se tornam frequentes e retrocedem a partir deste ponto. Em meados do século III, S?o Cipriano expressamente designa a Sé Romana a Cátedra de S?o Pedro, dizendo que Cornélio conseguiu "o lugar de Fabiano que é o lugar de Pedro" (Ep 55: 8; cf. 59:14). Firmiliano de Cesareia observa que Estêv?o alegou decidir a controvérsia a respeito do rebatismo com base em que ele detinha a sucess?o de Pedro (Cipriano, (Ep. 75:17). Ele n?o nega a afirma??o: ainda, certamente, se ele fosse capaz, ele o teria feito. Assim, em 250, o episcopado romano de Pedro foi admitido por aqueles mais capazes de conhecer a verdade, n?o apenas em Roma, mas nas igrejas da áfrica e da ásia Menor. No primeiro quarto do século (a seguir ut 220) Tertuliano (De Pud. 21) menciona a afirma??o de Callistus[quem?] de que o poder de Pedro para perdoar pecados havia descido de uma maneira especial para ele. Se a Igreja Romana tivesse sido meramente fundada por Pedro e n?o o contasse como seu primeiro bispo, n?o poderia haver motivo para tal contenda. Tertuliano, como Firmiliano, tinha todos os motivos para negar a reivindica??o. Além disso, ele mesmo residia em Roma, e saberia muito bem se a ideia de um episcopado romano de Pedro fosse, como afirmam seus oponentes, uma novidade que data dos primeiros anos do século III, suplantando a tradi??o mais antiga segundo o qual Pedro e Paulo foram co-fundadores e Linus primeiro bispo. Mais ou menos no mesmo período, Hipólito[quem?] (pois Lightfoot está certo ao considerá-lo o autor da primeira parte do "Catálogo da Libéria" - "Clemente de Roma", 1: 259) considera Pedro na lista dos bispos romanos […]"[35]
- ↑ Cita??o: Se Pedro nunca tivesse chegado à capital, ele ainda poderia ter sido o primeiro papa, já que um de seus sucessores poderia ter sido o primeiro titular desse cargo a se estabelecer em Roma. Afinal, se o papado existe, foi estabelecido por Cristo durante sua vida, muito antes de se dizer que Pedro chegou a Roma. Deve ter havido um período de alguns anos em que o papado ainda n?o tinha sua conex?o com Roma.[36]
- ↑ Cita??o: Em contraste, o sucessor de Pascal, o Papa Eugênio II (r. 824–8277), eleito com influência imperial, deu a maior parte desses ganhos papais. Ele reconheceu a soberania do imperador no estado papal e aceitou uma constitui??o imposta pelo [imperador] Lotário que estabelecia a supervis?o imperial da administra??o de Roma, impunha um juramento ao imperador a todos os cidad?os e exigia que o papa eleito jurasse fidelidade antes de ser consagrado. Sob o papado de Sérgio II (r. 844–847) foi mesmo acordado que o papa n?o poderia ser consagrado sem um mandato imperial e que a cerim?nia deveria ser na presen?a de seu representante, um renascimento de algumas das restri??es mais irritantes do domínio bizantino.[60]
- ↑ Se??o 4 do Nostra aetate: é verdade que as autoridades judaicas e aqueles que seguiram seu exemplo pressionaram pela morte de Cristo; ainda assim, o que aconteceu em Sua paix?o n?o pode ser acusado de todos os judeus, sem distin??o, ent?o vivos, nem contra os judeus de hoje. Embora a Igreja seja o novo povo de Deus, os judeus n?o devem ser apresentados como rejeitados ou amaldi?oados por Deus, como se isso fosse consequência das Sagradas Escrituras.[117]
- ↑ A última renúncia ocorreu em 28 de fevereiro de 2013, quando Papa Bento XVI se aposentou, alegando problemas de saúde em sua idade avan?ada. A próxima renúncia mais recente ocorreu em 1415, como parte da resolu??o do Papado de Avignon do Concílio de Constan?a.[150]
- ↑ Cita??o: "O Código de Direito Can?nico de 1983 ainda ensina que a Igreja tem autoridade coercitiva sobre os batizados, com autoridade para dirigir e punir, tanto por penas temporais quanto espirituais, por apostasia culposa ou heresia".[162]
- ↑ Em 1992, o Vaticano esclareceu que o Código de Direito Can?nico de 1983 removeu a exigência de que os coroinhas fossem homens; a permiss?o para usar coroinhas dentro de uma diocese fica ao critério do bispo.[187]
- ↑ Outros conselhos que trataram dos sacramentos incluem o Segundo Concílio de Lyon (1274); Concílio de Floren?a (1439); bem como o Concílio de Trento (1547)
- ↑ Os casamentos envolvendo indivíduos n?o batizados s?o considerados válidos, mas n?o sacramentais. Embora os casamentos sacramentais sejam insolúveis, os casamentos n?o sacramentais podem ser dissolvidos em certas situa??es, como o desejo de se casar com um católico, sob privilégios paulinos ou petrinos.[298][299]
- ↑ Cita??o: Ritus est patrimonium liturgicum, theologicum, spirituale et disciplinare cultura ac rerum adiunctis historiae populorum distinctum, quod modo fidei vivendae uniuscuiusque Ecclesiae sui iuris proprio exprimitur. Tradu??o: O rito é o patrim?nio litúrgico, teológico, espiritual e disciplinar, diferenciado pela cultura dos povos e pelas circunstancias históricas, que se expressa na própria maneira de viver a fé de cada Igreja sui iuris.[302][303]
- ↑ Cita??o: A defini??o de um católico de rito oriental é: um crist?o de qualquer igrejas católicas orientais em uni?o com o papa: isto é, um católico que n?o pertence aos romanos, mas a um rito oriental. Eles diferem de outros crist?os orientais por estarem em comunh?o com Roma, e dos latinos por terem outros ritos.[314]
- ↑ Cita??o: A sexualidade afeta todos os aspectos da pessoa humana na unidade de seu corpo e alma. Diz respeito especialmente à afetividade, à capacidade de amar e procriar e, de uma forma mais geral, à aptid?o para formar la?os de comunh?o com os outros.[331]
- ↑ Com rela??o ao divórcio nos Estados Unidos, segundo o Barna Group, entre todos os casados, 33% se divorciaram pelo menos uma vez; entre os católicos estadunidense, 28% (o estudo n?o rastreou anula??es religiosas).[337]
- ↑ Em rela??o ao uso de planejamento familiar natural, em 2002, 24% da popula??o dos Estados Unidos identificada como católica,[342] mas de acordo com um estudo de 2002 dos Centros de Controle e Preven??o de Doen?as sobre estadunidenses sexualmente ativos que evitavam a gravidez, apenas 1,5% usavam PFN.[343]
- ↑ Cita??o: A declara??o do Papa Bento XVI de que a distribui??o de preservativos apenas aumenta o problema da AIDS é a mais recente e uma das declara??es mais fortes em um debate acalorado dentro da igreja […] ele foi questionado se a abordagem da igreja para a preven??o da AIDS — que se concentra principalmente na responsabilidade sexual e rejeita campanhas de preservativos — era irreal e ineficaz. […] O papa n?o entrou na quest?o específica de se, em certas circunstancias, o uso do preservativo era moralmente lícito ou ilícito na preven??o da AIDS, uma quest?o que ainda está sendo estudada pelos teólogos do Vaticano.[344]
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Liga??es externas
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- Conferência Nacional dos Bispos do Brasil
- ?The Catholic Encyclopedia? (em inglês)